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domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
A EXPERIÊNCIA DE DESPERTAR A KUNDALINI SHAKTI - PRÓXIMO LANÇAMENTO DE SHRÍ VIDYACHARANASAMPANAANANDA
Capítulo
XIII
Cada um morre segundo seu
viver.
Passaram-se duas
semanas após concluir os estudos práticos das influências na esfera negra. Dede
então, medito longamente e, paralelamente, de modo intensivo desenvolvo
visualização e mentalização, sem uso de Yantra. À noite, recarrego-me
promovendo respirações profundas, direcionando-as para cada chakra. Encontro-me
ocupado por conta dessas disciplinas complementares à alma que construí. Ao
aguçar percepções em diferentes estados alterados de consciência, tornados
rotina pela minha experiência pessoal instigantemente bizarra, incomum e emblemática,
fazendo delas uma preleção por tudo quanto de mudanças de paradigma desenhadas
esotéricas, propicio-me ser um tanto como Alice no País das Maravilhas. Aí, a
receita é utilizar os impulsos que minha consciência proporciona. O país onde
estou é astral e, nele, a linguagem é a analogia. Não é permitido vivenciar o
astral com temeridade, fanatismo, cepticismo ou desespero. Os efeitos nos
matariam. Sem legítima identidade do espírito, qualquer segundo vivenciado no
astral será fatal. O iniciado que entra no astral já rasgou-lhe o véu de Paroketh. Apenas pela vivência no sentido iniciático,
aprendemos a experienciar
magnificamente, por mais estreita e perigosa que seja a linha entre o "angélico" e o "demoníaco", o Mundo
Astral. Afinal, os degraus que já
conquistei são reais, e não formais. Reconheço todas as ilusões criadas por
minha própria mente e identifico o mal estabelecido em manifestações
extra-naturais. (Aaaaaaaa mém) O Astral é, de fato, uma dimensão estranha. Todo ser
humano é dominado por um ascendente astral formado em um duplo turbilhão que
apenas produz as atrações fatais. Mas, vencemos o infernal fogo da ignorância recorrendo
aos quatro verbos da sabedoria: saber,
ousar, querer e calar. Quando
aprendemos a mudar os hábitos da mente, mudar-se-á os hábitos do corpo (não
mais beberemos em fontes lamacentas, nem tão pouco ficaremos apodrecidos com o
uso da crença religiosa. Quando um
sofrimento nos chega, vem como advertência. Pior para quem não sabe
compreende-la. Quando a natureza puxa a corda, é porque caminhamos do lado
contrário na estrada. Ai de quem não refletir.
Só os Iniciados encontram-se livres das
aparências do mundo mundano. Os que permanecem condicionados submetem-se às
censuras de uma mente intranqüila. Temos dois olhos, dois ouvidos, dois
hemisférios cerebrais. A unidade central encontra-se no centro do cérebro, na
glândula pituitária, o núcleo da alma. Ao Iniciado, o seu equilíbrio provém ao
corpo pela mão direita, o olho direito, o ouvido direito; todo o equilíbrio é
ativo. Quanto ao esquerdo, nele atua o desequilíbrio e a passividade. O que
aprendemos com isso é não importarmo-nos demasiadamente com o negativo de uma
forma geral. Possuir dois lados é estar vestido na dualidade da Lei. A
princípio, somos resultado destas duas forças pelas quais movimentaremos nossa
vida. Mas, a sabedoria só se complementa no emprego das forças antagônicas;
saber manejá-las na dupla luz que irradia e atrai, é a pedra que o Iniciado
poliu. O paciente trabalho elaborado por uma Escola Iniciática bem estruturada
para com todo buscador sincero que, um dia, desejando unir-se com seu íntimo,
derrotou o fantasma do umbral e triunfou devido a pureza do pensamento. O
Iniciado aprende que o melhor alimento para as células do seu corpo está na
produção de pensamentos puros. Ao aprender respirar só com a narina direita (fechando a esquerda com algodão), em 30 a 60 minutos absorverá
prana suficiente para queimar todos os resíduos impuros. Dar a isso
continuidade, tornando-o hábito diário, é caminho para adquirir controle mental
sobre si mesmo. Nas conclusões que aprendi, cada chakra do meu corpo é um grau
de conhecimento; cada grau foi-me dirigido por um autêntico Mestre, um Siddha
Guru, e seus ensinamentos para as diferentes seções dos chakras deram-se
através de práticas internas. Ao aprende-las, uma por uma, converti o que
retinha de inferior para superior, aspirando e concentrando. Abri meu caminho e
vi a árvore da qual a serpente retirou a maçã.
Na medida em que abria meu caminho através da concentração interna (ou o "Conhece-te a ti mesmo"), a consciência liberava a mente
pessoal e instrumentalizava-se na mente universal. Então, estando minha
consciência focada na árvore completa, vendo-a claramente diferenciada, tudo a
partir de agora que eu puser em execução no plano físico (na postura do asana
em que me encontro), estará se relacionando ao mundo superior. Minha
experiência em nível superior já ocorre por merecimento adquirido.
Gostaria de fazer uma
avaliação necessária sobre isso, ao afirmar quanto a meu desenvolvimento
individual adentrar em um nível superior por merecimento. Ao ir além da
fronteira da vida mundana, habilitado a ver e ouvir os mundos superiores,
estabelecendo conversa espiritual, não se faz nem se constrói por mediunidade*. Sem treinamento entrelaçado nas
técnicas da Sabedoria Oculta, tudo é impossível. Nenhuma luz indicativa para
uma mudança ocorrerá. Pois, nada eficientemente estará operando no centro da
vida (a consciência) de cada um.
Quantos, ao ouvir as doutrinações,
reformularam suas contraposições à luz, livraram-se dos preconceitos, tabus,
condicionamentos, atingindo pontos onde aclararam o próprio caminho com a
verdade? Quantos espíritas? Quantos católicos?
O primeiro dom que a sabedoria promove é não querer ignorantes nem débeis. Ninguém poderá adentrar um recinto superior
astral se antes não mostrou sua verdadeira face. Nenhum caminho se fará aberto
para cima da medula espinhal se o plexo solar carecer da luz interna. Religiões
que só ensinam para os sentidos externos não transformam o fiel da crença em
vivenciar sua vida pelo mundo interno. Mesmo porque, crenças e doutrinas só
encadeiam ignorância ao pensamento humano. O indiano Krishnamurti
disse há sessenta anos atrás:
"Eu sustento que a Verdade é uma terra
não trilhada e que não a alcançareis por nenhum caminho, nenhuma religião,
nenhuma seita..."
Quando
saímos dos meros pensamentos errantes,
induzidos pelos dogmas, e das interpretações vazias, tolas e piegas, que não
produzirão fins construtivos mas, que levam às redes dos elementais inferiores,
o caminho só se fará encontrado através do processo
de dominação dos instintos e das
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Nota do
Autor: * Explicações
patrocinadas pela doutrina espírita apresentam, através de seus ensinamentos,
conclusões não apenas erradas mas, erradíssimas. Mesmo porque, a doutrina espírita produz
servidão psicológica e em seguimento algum ela ensina pela chave do
conhecimento espiritual autêntico.
emoções, propiciando resultado mental
ordenado e intencional. Quanto a trilha que conduz à Verdade, ela não se
localiza naquilo que alguém aprendeu só na Bíblia e ensina; nem por tudo que se
vivenciou numa vida de serviços religiosos, muito menos pelo que já se incorporou
de ensinos espíritas. Nada, em absoluto, nada de qualquer desses itens levará o
fiel ao mundo dos fatos espirituais. A Verdade é interna, e quem nela deseja
adentrar necessitará ter desenvolvido três domínios: pureza no corpo físico,
pureza por meditação para alcançar os níveis elevados e treinamento preliminar para
com a realidade astral divina. Se não trabalharmos hábitos e tendências, o
caminho que nos leva ao encontro de quem profundamente somos tornar-se á longo
e pontuado de obstáculos. Teremos que conquistar êxito no item disciplina
pessoal. O começo é amar a si mesmo. Amar com retidão cada parte do seu
ser: o físico, o vital (etérico psíquico), o intelectual (sentimental),
o mental (o que interpenetra o astral) e o espiritual (ou o
que habita o sistema de quatro corpos durante a fase reencarnativa * na
casa da vida mundana). Uma vez que assumimos essa
responsabilidade, obteremos crescimento. O caminho da evolução passa necessariamente pela iniciação. Os
estudos no Bhagavad-Gita ("Canção do Senhor"), a mais
famosa de todas as Escrituras Sagradas, escrita bem antes da era cristã (terceiro século aC.),
possuindo 700 (setecentos) versos, ensina:
"Atman (a alma) é Brahmin (Deus)
e tu és Isso"
Se na Bíblia ocidental consta que "somos imagem e semelhança de
Deus", o corretíssimo será aprender, não pelas religiões e credos
tolos mas, através da compreensão que nos conduza para a profunda mudança de
consciência, sem Bíblia nem crendices, sem dogmas e sem medo. Somos integrantes
de Brahmin (Deus), em constante unidade com o Uno. Encontramo-nos aqui no
intuito de evoluir, tanto em consciência
como também na aquisição do conhecimento iniciático de nossa natureza divina.
No Ashram onde atua o
Siddha Guru, seus ensinamentos, quando desenvolvidos em estudantes que já podem
discernir pelo sexto sentido, já os havia submetido a uma linha de
aperfeiçoamento no plano astral e no mental. Nos aperfeiçoamentos anteriores, na medida em
que aperfeiçoamos órgãos físicos (fígado, baço, etc.), treinávamos também os
equivalentes. Quanto aos pormenores técnicos do "como se faz", não poderei fornecer porque haviam
juramentos iniciáticos para cada fase concluída pela Tradição
Siddha. Uma vez
que técnicas confidenciais
produzem...
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Nota do Autor: *
A reencarnação não se originou dos
espíritas kardecistas. É uma crença básica nas tradições judaico cristãs. Mas,
foi omitida, por decreto papal, ao catolicismo. A tradição Hindú processa essa
compreensão há mais de 10 (dez) mil anos. E, por ela, libertou um incontável
contingente de seres humanos das algemas de um histórico dogmatismo escravizador.
...abertura
de consciência em um determinado nível, encontrávamos inseridos num
contexto de realidade transcendente; e isso envolve poder*. No grupo a que eu pertencia, ali não existia mais
nenhum aprendiz. Assim como eu, todos estavam atingindo individualmente seu
grau de Maestria Espiritual. Agir com habilidade era não cometer erros
quanto as circunstâncias de cada linha de aperfeiçoamento.
Aprendemos que, como
ser humano vivo, nossa estrutura possui uma cópia em três planos. Ou, mais
propriamente, eu, você e qualquer ser humano por mais mundano que seja em um
dos três planos, possui um reflexo nosso. Obviamente, essa informação não é
disponibilizada, por religiões, cultos evangélicos e espíritas, a dar a
conhecer. Até onde, pergunte a si mesmo agora, encontra-se seu conhecimento
sobre isso? Você sabe discernir sua vida através do sexto sentido? Você teme a morte? Mas, se durante um ano inteiro uma parte de
suas atividades incluísse preparação para sua morte, como seria sua reação? No
Ashram, o trabalho elabora-se com um conceito unificado "Prepararmos a nós mesmos
para a morte" em esclarecimentos via treinamento iniciático: a
impermanência da vida. Dessa forma priorizamos, até acostumarmos a dar
total preferência aos estados mais sutis de consciência. Enumero aqui, devido a
convivência monástica, o que se conquista de forma auto-determinante:
* Superação da covardia física.
* Superação da indecisão física.
* Superação das superstições.
* Superação dos preconceitos.
* Superação dos condicionamentos.
Quanto mais
alcançamos em consensos atingidos, mais a consciência, depurando-se pela
experiência astral, determina-se a configurar por graus de maestria espiritual.
O que se conquista com isso é anular o fluxo evolutivo terrestre a não
mais nos prejudicar. Ao
contemplar, pelas experiências de nosso próprio nível astral, ter-se
ultrapassado o fluxo eletromagnético, daí para frente é só seguir a receita do
Siddha Guru Muktananda: "Viva com simplicidade mas com
pensamentos elevados".
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Nota do Autor: * É
de fundamental importância, aos que se dedicam a uma aprendizagem (transmissão)
de conhecimentos pela sucessão: físico, astral e mental, evoluir por
determinados graus quanto a própria experiência desenvolvida no astral. Isso
inclui um trabalho meticuloso, perseverante, criando um diário onde relatará
suas contemplações, sua plena consciência em certas fases. É como aprender a
dirigir um carro. À medida que praticamos, assumimos potencialidade. Alcançamos
equilíbrio no dirigir. Sair do corpo físico é reiniciar descobertas na dimensão
astral. O que posso adiantar, pelo quanto que pude aprender em grau inferior do
ciclo físico, é o fato de saber de onde vim e para onde irei.
Dependendo, ao
retornar para a sociedade ocidental com todos os aspectos negativos, reforçaria
a receita incluindo habilidade de Paz Contínua nas ações cotidianas. A abertura de consciência em que me encontro
permite afirmar: a vida humana real transcorre no
Astral e em hipótese alguma no plano onde situa-se o invólucro físico.
O que é, então, ter
recepções sensoriais adequadas à
maestria espiritual? É o cultivo que o
ensinamento esotérico e os métodos de treinamento de seus discípulos ofertam
aos exercícios espirituais*. A
maestria de si mesmo, obtém-se quando:
* se produz um
sistema nervoso mais estável.
* Produção de maior
força vital no sangue.
* Habilidade de preservar o corpo físico, cujos
órgãos vitais encontrem-se nas melhores condições
neurológicas.
A partir daí, seja
homem ou mulher, todas as transformações das energias surgidas durante esses
processos ativam, em oitavas, a consciência. Quanto mais a vontade interna
faz-se firme e determinada, mais ainda o "Eu
superior" surge. E o Mestre aparece. Palavras pronunciadas ou
escritadas, fluidas sem dúvida nenhuma por ninguém que as ouça ou as leia,
foram fecundadas no espírito de maestria. O importante é viver a vida através
de tudo que foi assimilado pelo desenvolvimento interno. Vivo minha vida, vivo
minhas conclusões frutos de pesquisas astral e mental, em profundo acordo com
as oitavas decodificadas de minha força vital no sangue.
Se, como mestre de mim
mesmo, entendo que todo paraíso, por analogia esotérica, contenha uma Eva, um
Adão, e que o desconforto para ambos seja uma maçã, como poderia desmistificar
esses clichês bíblicos, aperfeiçoando por conta do ensino iniciático e
beneficiando as primeiras necessidades daqueles que já buscam o desenvolvimento
interno? Inicialmente, a figura feminina dentro de uma analogia é uma qualidade
de mediação. Mediadora, portanto, para uma importante mudança de um plano de
vida. Estar em corpo feminino ___ agora sem analogia ___ significa, para esse
ego encarnado, a carga de energia sexual que representa. Seu próprio orgasmo é
mais uma implosão do que explosão de sua energia vital. Ela só
se realizará no momento de passagem do seu parto___ o filho ___para integrá-lo na vida da atmosfera terrestre. Dito
isso, Eva, na Tradição Esotérica Oriental, representa "Serpente Fêmea".
Em nível de prática em abordagens aos mundos superiores, a associação
que...
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Nota
do Autor: *
Quando adquirimos o processo todo dinâmico da maestria de nós mesmos, o
equivalente é como elementá-lo para os momentos da vida. A maestria mental
sobre o astral permite-me discernir entre os opostos. Em regra geral, aprendi
como permanecer no ponto neutro. Porém confesso, mesmo sendo mestre de mim
mesmo, passo por complicações que se impõem ao ponto neutro. Mas, a proteção
egregórica não me deixa.
...teremos de Eva será uma árvore envolvida por serpentes. A informação meta-psíquica que
se complementa diz que a serpente não
causou, ao destino individual, perdição. (portanto, não procede a perdição
da humanidade) O que se relaciona como
maçã retirada da árvore é Eva e Adão fazerem-se semelhantes a Deus através do
conhecimento máximo. (Em linguagem secreta que aqui, autorizado, disponibilizo
para que você associe) A maçã concentra
o conhecimento verdadeiro, só encontrado dentro de nós mesmos por meio da união
dos opostos masculino (Adão) e
feminino (Eva).
O gosto da maçã não mais persiste em mim.
Produzo consciência sem incômodos. Ao longo de uma busca pela Paz Profunda,
vivenciada em rituais precisos que se refletem na verdadeira química humana
oculta, encontrei-a. O caminho para a Verdade é em quarta dimensão astral.
Para buscá-la, tem-se que saber o que faz e porque se faz. Afinal, "por
seus frutos conhecemos a árvore".
Shrí Vidyacharanasampanaananda
( Este é o Capítulo XIII do Livro onde narro minha experiência. Brevemente estará disponível à venda no Site www.vidyacharana.com )
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