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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

APRENDA E ILUMINE-SE VI





Para uma Profunda Reflexão





       A História da Humanidade muito deve ao período tradicional da Metafísica Védica (na continuação esotérica do Ritualismo),  principalmente no primeiro de seus quatro Hinários onde cito apenas o Rig Veda devido aos excelentes Ensinamentos Secretos Espirituais que expressam, há 3.000 anos a.C., o Yoga como uma disciplina espiritual que leva à autotranscendência e a realização de si mesmo, ou o conhecimento do Si Mesmo (Átma darshana).
       São segredos tudo aquilo que desde o passado tem proporcionado ao ser humano conquistar a própria autotransformação, não permitindo que forças opostas promovam "influências invertidas"  às Hierárquicas Superiores. A grande receita da Sabedoria Iluminada para todos que já alcançaram graus, quanto ao reconhecimento de si mesmo em desatenção das identidades egóicas (ahamkâra), literalmente é:  

    Esforcem-se (ou esforcemo-nos) para estar ao lado dos bons quanto ao prazo demarcado para término do ciclo terrestre, nos últimos anos do século XXI.

O que os segredos preservam é como proporcionar, nas Iniciações, a transposição do ser humano para o estado de super humano. Se podemos, por que continuar como os inúmeros sujeitos passivos? Se todos nós possuímos no íntimo o direito a uma evolução, por que deixá-la adormecida sem manifestar nossos poderes? O segredo é aprender como se deixar levar guiado pela luz interior. Mesmo o Upasana (hábito do culto interno), com suas internalizações na Mística Védica, possui a prática dos Ritos. O seres humanos que, desde os tempos do Rig Veda, não possuíam a estreiteza da consciência, tornaram-se divinizados não apenas devido ao esforço extenuante para realizar, com convicção, rituais em ações perfeitas e na melhor posição das chaves secretas; tornaram-se divinos, pelos valores obtidos por cada obstáculo vencido, em cada nível mais profundo sublimado. Eis a receita, portanto. 
       Para bilhões de seres humanos, a religião é a maior necessidade na procura de Deus, um alimento, até. Todos têm diferentes conceitos ou idéia de quem é Deus. Alguns são insuficientes, outros adequados, reverentes, falhos, mas existindo acordo em um ponto essencial: Deus é Onipotência Divina. Religião representa a resposta da quase totalidade da humanidade ao chamamento que orienta as emoções. Assim sendo, cada parte do ser humano disponibiliza um lugar para guardar uma religião. Ela é sua aspiração fervorosa ao céu. Há algo na religião que organiza o intelecto para que o entendimento, por mais formal que seja, colabore numa crença. E ela vestirá o estado psíquico, emocional e corporal anímico do ser humano mas, não desenvolverá seu sentido metafísico, ou o quarto sentido espiritual. O que religião nenhuma oferece é o ideal da transformação, o lado divino da natureza humana, aquele que deveria ser a via da verdadeira realização em seu fim prático: torná-lo a imagem e semelhança de Deus. Para tal, a natureza humana terá que transcender. Em Jó 14.6 consta:

"Ego sum via, veritas et vita: 
nemo venit ad patraen, nisi per me."

Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim.   

Quem entre os seres humanos possui autoridade para elementar vida espiritual, domínios da vida interior, em sabedoria vivenciada pela experiência esotérica, se não for um que já possua um grau notável  de si mesmo (situado bem acima do véu do abismo e dele já ultrapassado)?... Este poderá. Qualquer coisa menos que isso, é mera erudição religiosa, que não comporta créditos de conversão, não ajuda sequer como reflexão da correta relação entre o ser humano, o mundo e Deus.
       Erramos quando obedecemos para ser humildes. Humildade imobiliza a vontade da grandeza; limitação no plano espiritual é doença ao plano intelectual. Quando um religioso, um evangelizador, embora conheçam bem os conceitos teológicos, ou espiritistas que deles se servem, e os aplicam às multidões carentes e classes sociais menos favorecidas, trabalham na corrente tenebrosa do fiat voluntas nostra (ou magia coletiva). A totalidade dos oradores, executores de conhecimentos e palestrantes, não ultrapassou o próprio poder e, possuidores de fraca imposição da vontade pessoal, não tem orientação para verticalizar a energia superior, operando portanto com a corrente horizontal que ensina humildade. Então, eles são um espião visitando o reino espiritual, e não um cidadão.
       Todo aquele que apenas possui conhecimento didático da espiritualidade, é um ser humano com apenas uma perna, não podendo ficar de pé com segurança, muito menos andar em direção ao interno por ter estabelecida por muletas. O portão de entrada do Reino Espiritual passa pela religião, isso é um fato. Mas, depois, o portão de entrada que leva a um Templo não será mais o próprio templo mas, o Lótus de Mil Pétalas, aquele que se faz simbolizado na coroa de espinhos. Os cravos da objetividade formando a Consciência.





Aqui fico.



sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Missão de Jesus na humanidade




O Brilho da Liberdade
no Céu  (Psíquico)





  Jesus não estabeleceu uma nova Religião mas sim, Restabeleceu os direitos da Religião Natural, um contato geral no mundo, difundindo a Luz Sabedoria que brotava de sua moral superior.

  Seus Ensinamentos objetivaram ensinar o ser humano a governar-se sozinho, produzindo dessa forma a Liberdade e a Igualdade entre seres humanos.