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domingo, 19 de outubro de 2014

Determinando Operações no Céu Mental Humano






Determinando as Operações no

Céu Mental Humano

(Texto extraído da 1a Palestra Iniciática (Aberta)





                    Acredito, baseando-me na experiência astral, que 73% (setenta e três por cento) da população mundial estão ignorando sobre o quanto são essencialmente seres espirituais e possuidores, se assim trabalharem, de uma consciência criadora; talvez por isso nunca se ajustam. Grandes têm sido os problemas do cotidiano humano, o suficiente para que se tornem uma ameaça à própria espécie. Quando uma raça retém 73% não pensantes livremente, a comunicação entre eles tem como desempenho um destino persuadido por frágeis relações. E, para aqueles que abrigam os germens da ambição pessoal e do desejo pelo poder, o intercâmbio conduzirá a um ar rarefeito por incerteza. Seguem na direção de alguma coisa mas, após abrir o caminho e caminharem bastante nele, percebem-se na direção de coisa alguma à frente. Ninguém poderá se imaginar percorrendo uma armadilha enquanto não souber que se encontra dentro de uma. O raciocínio da incerteza está na condição mental dos 73%. Então, uma inquietação de nível existencial campeia-os forjada pelo medo inexplicavelmente enraizado na experiência humana multiplicando-se na personalidade, na linguagem corporal, permitindo que sejam por princípio arbitrário de si mesmos, é isso que se contabiliza, barganha dos desejos, com percepção oscilando por ritmos e impulsos de uma montanha de crenças vazias.

                       Para os que estendem passos para frente num tempo linear segmentado como uma estrada, sempre pergunto:  Há um momento no filme sobre o menino Pinóquio, em que ele belisca o próprio braço e verifica quem de fato é. Então, perguntem a si mesmos: "O que, nos últimos 40, 30, 20, 10 anos até agora, ando fazendo pelo meu ego a mim mesmo?"   
 

                    Como Adepto, que em mim realizei o EU SOU a diferença no mundo, compreendi que a condição essencial para a expansão de qualquer ser humano não será dar-lhe ênfase na necessidade de ter uma fé religiosa. A totalidade delas apenas filtra a percepção individual daqueles vestidos na inquietude crônica, associando-a agora a uma vida religiosa com realidade censurada. Nenhuma delas está empenhada em romper os 73% da incerteza. Irão emoldurá-la. Vigiarão a porta dentro dos seres humanos, para que não seja aberta. Vigiarão intencionalmente produzindo argumentos ou apelos emocionais. Essas formas de se falar, cantar num palco teatral para os espectadores, às centenas, não produzirão transformação. Se o ser humano resolve andar por um caminho fruto de sua decisão, teve ele um sonho, uma possibilidade mesmo que gerada por pressuposições de que vai dar certo caminhar na cooperação do próprio destino. O sonho é, portanto, a vida dele completando-se em algo que julga significativo. Mas, pensemos, e quando esse caminho é apenas o ato de "dar de volta", quando o caminho aparece como se sempre estivesse ali? Erra a psicologia no momento que sintoniza o ser humano como criatura explicativa. O que realizo, ao identificar um ser humano caricaturado nos 73%, é ensiná-lo como reformular seus problemas dizendo-lhe: você está procurando o que perdeu de si mesmo em lugares onde já olhou. Esta tem sido a capacidade na qual possibilitam suas reações habituais. A maioria tem uma mente presa à qual não se dá condições de que o pesadelo antigo se extravie e um outro, mais novo, chegue a princípio se modulando da base para o topo. Portanto, o que forneço como correção é abrir uma brecha na porta fechada e vigiada. Qualquer mensagem existente no espaço de fora dado pela brecha será o melhor como cooperação inicial. Isso promoverá no transe religioso, sobretudo, modificação da consciência em contemplar outra experiência esteticamente irresistível porque flexibiliza a alma. O método não é forçado, não negocia Deus, não persuade com dogmas, doutrinação ou crença, que não confrontam o medo e suas ramificações na mente humana. Resumo e avalio meu método quando percebo a surpresa de um ser humano com ele mesmo ao deparar-se, passado um a dois anos, não mais retornando a velhos padrões de comportamentos. Essa mudança tem início quando pro-fun-da-men-te assimilam o lado espiritual que neurologicamente está no DNA, a própria chave modificadora. A transformação não é um espetáculo a ser observado por mim; aliás, os evangélicos estruturam os benefícios de experiências alheias alardeando como vitória da própria atividade de sua igreja. O ponto de entrada ou o gatilho que disparou o processo, que abalou naquele ser humano seus entendimentos, foi retirá-lo do modelo linear. Construiu a vida, na mesma forma que raciocinou uma frase bíblica soada na voz de um pastor. Novamente faço ensinar que quando Chokmah relampejava através de Jesus Ô Chresto, estabeleceu com suas palavras um caminho à frente das barreiras impostas, dando um lado de viver quadridimensional para todos os eventos que se modelavam em um entendimento tridimensionalmente orientado. O que isso como lição metafísica Kabbalística expressa, e eu pela brecha alcançada, é potencializar uma observação de que na Natureza, ou melhor, na Primeira Zona ao redor da Terra, chamada e conhecida pelos Adeptos por Malkuth (O Reino), a Natureza não é em si mesma um resultado final. Mas, para aqueles que auto ingressaram-se no além dela, tudo passa então a configurar por um sentido exato: um Sentido Divino.