A PANSOFIA DA SAÚDE
Os sistemas de energia do corpo humano foram, por muitos, convincentemente retratados mas
não suficientemente explicados. A lei fundamental da vida é a analogia e essa
analogia tributa num único final ------- o ser humano ------- em seu complexo
corpóreo-incorpóreo.
Arthur
Clarke quando escreveu “Profiles of Future” fez o embate frontal entre
esperança e ameaça sobre os valores estabelecidos pela ciência ao concluir este
pensamento:
Quando um
cientista afirma que algo é possível, isso é
certamente correto; mas quando declara que é impossível, isto é certamente errado.
“Quens”
da ciência Euclidiana-Newtoniana basearíam-se apenas no que se faz sustentado
por uma série de análises metafóricas de que o Planeta Terra é um Plano Dimensão ou Lugar-Situação onde permanentemente cruzam-se diferentes
campos conscienciais sensoriais que criam distorções perceptivas aos seres
humanos vivos para que, no coletivo de suas ações, produzam-se desvios de comportamento,
distúrbios psíquicos e influências da atividade luminosa lunar provocando
reações hormonais, perturbações meteorológicas que influenciam diretamente no
comportamento do seu sistema nervoso e que também ativam o conduto elétrico dos
chakras do corpo humano, promovendo virtudes, iluminações e estados alterados
de consciência superior?!...
Rotulam-se de ilógicos, absurdos, fantasiosos e
impossíveis, tais fatos, porque a tecnologia da ciência oficial não pode
compreender ou explicar tais assuntos
devido à sua compreensão se determinar
por conceitos lineares e pelo fato de que estes assuntos escapam a todas as
leis conhecidas pela ciência. A ciência é profissão; é carreira ampla de
títulos e demonstrações especificadas por especialistas lineares. Daí, VIVEMOS
POR CONTA DO QUE SABEMOS.
Houve época em que a ciência, antes de ser uma
carreira mecânica e compartimentada, se fazia participada por seres humanos que
metafisicamente buscavam entender a natureza concreta e abstrata do mundo. Por
mais ingênuos que fossem esses estudiosos intuitivos e inspirados pelas
dimensões físicas e metafísicas, avanços foram feitos. A ênfase a uma nova
perspectiva fomentou novas conquistas e, através da transcendência da visão dos
antigos exploradores aos atuais, cresceu a discórdia.
O místico
indiano Sri Aurobindo, na serenidade de seus ensinamentos
físico-químico-espirituais sobre o ser humano, revelava a “Desconfiança da alma
frente a todas as regras absolutas”. O discurso genérico da metafísica faz-se
na conclusão de que o sentido da vida é o de sempre inovar; tal como certo tipo
de árvore que solta 30% a mais de oxigênio do que outras. Portanto, Sri
Aurobino demonstrava assim a perplexidade da alma que sabe sobre o
infinitamente variável em todas as coisas universais expressadas.
Não poderia esquecer o pensamento do escritor Eric
Hoffer, como uma advertência na exata relação do ser humano, lançando mão de
sua saúde em benefício da valorização material tão somente. Escreveu ele:
“Os esforços mais
vigorosos e espetaculares do homem não foram realizados em busca de
coisas essenciais mas, sim, do supérfluo.”
Um adágio místico diz: “A experiência é o melhor mestre”. Concordo se pudermos provar em
nós o mestrado a partir do momento que formos suficientemente sábios para
aprendermos a lição, ou lições, que as experiências contêm. É, portanto, tarefa
complexa conceber explicações metafísicas Gupta Vidyâ que sei, serão elas,
quando expressadas, contraditórias ao que já se faz bem demarcado
cientificamente. Por um lado, o somatório de compreensões lineares e de
tentativas de dominação do planeta por conta de ações tecnológicas, na maioria
das vezes desastrosas ao ecossistema; por outro lado, quase 100% do
conhecimento humano tecnológico alcançado personificam respostas limitadas
(como analisaremos) e incompletas. Tudo quanto se refere à priori -------------
à saúde ---------através de metodologias interdisciplinares dos diferentes
ramos da ciência, representa, em seu fluxo de informações, uma colcha de
retalhos de certa forma mal costurados entre si.
Bem sei que o mundo humano está mudando e mudando
rapidamente. Grande parte daquilo que aprendemos na escola básica e cursos
superiores torna-se obsoleto quando nos formamos e enfrentamos o dia-a-dia
profissional. Vivemos um momento de transição, cujos valores ----------- “eu
creio e eu penso” ----------- não se encontram suficientemente preparados para
entender o “eu sei”. O que fazer então, quando, no ignorado, no absurdo, no ilógico
e no impossível ----------- incorpora-se ---------- uma realidade concreta?
Necessitamos entender ----------- SAÚDE----------
elevando nossa consciência e derrubando fronteiras do tempo e espaço dos
convencionalismos, conveniências e armadilhas impostas. É preciso que você tome
consciência da consciência de ser saudável.
Assim como
foi adequada a polaridade à vida humana
também é bem certo e verdadeiro que forças nos foram dadas para que, por elas,
possamos alcançar a transcendência sem o que fortalecemos nossos níveis
inferiores. Em hipótese alguma viemos a este lugar-situação para sermos felizes. Nossa missão neste plano-dimensão é a de evoluirmos por qualquer sentido de
problemática existencial que seja, e
conquistarmos e nos mantermos graduais no foco da energia divina em seu perene movimento universal.
É, portanto, nossa atitude individual, em relação às condições da existência, que está a constituir um dos fatores essenciais da saúde. Fisiologicamente o sistema nervoso enfraquece mais rapidamente se estiver sob as tensões psíquicas. Porque? Se dissesse que o progresso está, a reboque, trazendo uma degradação psíquica ao ser humano, estaria eu convicto na assertiva do problema. Mas, com 200 graus de desvio, estaria longe de explicar o equilíbrio comprometido. Assim, vamos ao cerne do porquê. De todos os órgãos, o sistema nervoso do ser humano é o mais ameaçado dentro das cotas de responsabilidades sociais e deveres exigidos no dia-a-dia de toda uma rotina agitada e agenda extensa de trabalhos com ausência de pausas relaxantes. O perigo deve-se ao fato de que as células do sistema nervoso não são substituídas durante todo o processo da vida humana. É cientificamente correto que o envelhecimento natural é uma perturbação do metabolismo celular. Mas, a partir do momento que vivemos tensionados de corpo, com bloqueios musculares, além de uma involuída consciência projetada para tensões emocionais, propiciamos rapidez, senão precocidade ao envelhecimento celular nervoso. O terrível nisso tudo é o fato da humanidade ter evoluído unilateralmente desenvolvendo-se em poderio tecnológico, com um mínimo ou sem qualquer desenvolvimento comparável em integridade moral. Ao longo de todo o processo histórico da civilização humana, fomos metodicamente ensinados, em nossa identidade individual, a possuirmos de uma sensação falsa e distorcida da nossa própria existência como organismos vivos. Um fato eminentemente metafísico, sobre isso, é que o ser humano ------- não instruído pelo bom senso ------ não poderá perceber com os seus parcos sentidos a contraposição da própria vida em relação ao grau de saúde que ocupa. Ou seja, ter saúde é ser possuidor de uma gama cromática ensejando uma série inteira de vibrações etéreas (campo eletromagnético). Haverá, portanto, algo especial, algo de secreto no âmbito da existência humana? Haverá alguma ”verdade misteriosa”, sobre o surpreendente esquema do ser humano e sua saúde, que jamais ou dificilmente se faz revelado pelos canais habituais das mídias? Sim! Existe esse "plus", esse maravilhoso e autêntico algo mais, no triângulo luminoso humano, que consta de glândula pineal, corpo pituitário e plexo da coróide. São estes órgãos que, quando trabalhados, permitem ao ser humano entrar na sintonia da célula cósmica.
É
importantíssimo que
conhecimentos fundamentais que são absolutamente necessários para uma completa compreensão da vida que possuímos façam-se,
aqui neste capítulo mais que nos outros, promovidos para sua melhor compreensão
do que estou a relatar. Necessário será,
de sua parte, progressiva eliminação do sentido analítico do que estou a
fornecer, sem ser pró-elitista ou preconceituoso.
Apenas para fechar o raciocínio do tema saúde, que
estou a desenvolver, veja você o seu corpo. Pare por alguns momentos de ler e
observe seu corpo. Espreguice-se. Largue o livro e espreguice-se alongando
braços, ombros, pescoço. Reveja atentamente todo o seu braço direito e seu braço
esquerdo. Coloque a ponta do seu queixo sobre o tórax e olhe, atento, o resto
físico de você. Saberia responder o que é metafisicamente
seu corpo? 73% não saberão. Minha
resposta não se inclui em nenhuma seita, religião, crença ou o que for.
Enfatizo que existem realidades que não são ainda percebidas pelos cinco
sentidos. Enfatizo e insisto nesta percepção do sutil em nós. Pois bem, qualquer
corpo humano se faz composto de várias camadas superpostas de energia e o corpo
físico é a única camada percebida por nossos sentidos. Que fique claro para
você o fato de que nós não nos restringimos
somente ao corpo físico: possuímos fibras de claridade sob zonas
luminosas.
O mundo em que vivemos possui realidades sobre-humanas
que são mal interpretadas por certas condições científicas devido,
indiscutivelmente, serem, tais fatos, estranhos a toda abertura existente na
ciência, por violarem as leis naturais que se conhece. Todavia, na tradição dos
estudos metafísicos, estas inquietantes realidades estranhas servem de
propósito para acurados estudos onde
esclarecem a compreensão do fenômeno. Espiamos para fora dessa engrenagem do
corpo humano em que a ciência se enrodilhou pela perspicácia da observação
comum e, mesmo que eficaz tecnologicamente, sua expectação não penetrou no
desconhecido. Não levantou sequer o véu. Apenas tocou-lhe a ponta. Falta à
ciência (em toda a extensão da palavra ciência) absorver o espírito, colocá-lo nos multívios ângulos dos estudos
científicos e buscar sempre mais do que tudo que buscou, do que tudo que
alcançou e prosseguir de contínuo, de hoje, de agora, renovando a cada passo
aquilo que há gerações ficou obscôndido, infenso no conflito e na celeuma. Uma
ciência que se verga visceral a não existência da alma, analogicamente ----------
não construiu uma ciência ----------
pois não aceitou o conhecimento da realidade total. A despeito dos obstáculos
criados pelos próprios cientistas, tenho que admitir que a ciência evoluiu;
encontrou a verdade parcial. É bom saber que os cientistas passam e a ciência
fica ideogênica na sua chave para ultrapassar seu próprio grau de conhecimento
adquirido no âmbito ilimitado de atribuições respectivas.
Aprendi, através de uso treinado do virtualmente
crescente da consciência, tudo compreender sobre o inacreditável estado oculto
das coisas que fazem parte permanente da ordem humana, independente da ordem
social. Mas a própria ordem cósmica, desvelei-me a descobri-la, de sua
disposição infinita cósmica ao finito planetário, para, desta imensa esteira,
reduzi-la ao infinitamente pequeno da mediana compreensão humana. E achei conclusões e respostas amplas por conta de
uma fonte tibetana de Yoga, possuidora de uma verdadeira cultura universal. O
que faço revelar agora sobre Saúde é
fruto amadurecido entre -------- essa fonte -------- e o que pude filtrar em
sucessivas experiências pessoais. Meu objetivo não é impor o que escrevi. Mas,
posso representar etognosticamente uma exata interpretação da ordem cósmica
relativa à saúde. Escrevi, sim, intuído a desconstruir
utopias, fantasias e quimeras
contraproducentes e retardatárias de todos aqueles que pregam,
evangelizam e tratam da vida humana sob uma ótica desastrosa. Todos estes
possuem incomensurável ignorância da verdade. O que tenho a ensinar agora não
vislumbra “in totum” a obra ininteligível da vulgar compreensão e apreensão
humana. Ensino para modificar aquilo que, no leitor, se faz mediano, limitado e
particularizado. Busco aperfeiçoar um fragmento que é ponto vulnerável de todo
ser humano: sua saúde. Uma leitura traria tal resultado? Sim, se for guarida de pontos
transcendentais, longe do academismo e do unívoco circulo do desvirtuamento e
das contradições. Foi-me possibilitado um novel de “logia” (a ciência das
causas) simultâneo à “cosmologia” (a ciência da totalidade) ou das leis
macrocósmicas --------- A PANSOFIA ----------
destinadas a perdurar intactas, como obra de estudo supremo, a todos que
mergulharem na verdadeira ciência, ciência feita de consciência da chave espiritual,
pela qual o absoluto deve merecer maior respeito por parte dos pensadores e da
humanidade em geral.
O mestre D.
K. circunstancia-me excogitando o seguinte: “ Todos os sábios mundanos pensam
pouco mais ou menos daquilo que um deles pensou ao descobrir a hemoglobina, acreditando
haver atingindo o limite da sua ciência. Ele, assim como os demais, não se
capacitou ante o fato de que dentro de três mil e cem anos a frente, talvez,
nada mais restará de suas teorias e descobertas além, para alguns, de uma vaga
menção histórica breve e desdenhosamente colocada nas obras clássicas das
épocas”. Estou ainda inteiramente absorvendo os pormenores destas palavras
quando reconcentrei-me ao que retomou a dizer: ...” Os seres Humanos se movem
em um mundo material e moral muito limitado.
Por estarem cheios de pressentimentos, não fazem uma renovação profunda
da própria ciência”. Meditei em tudo que
disse, após isso, e em toda a demonstração cabal de verdades ocultas,
necessariamente ocultadas devido a moralidade retrógrada a que o ser humano se
adapta para enfrentar a vida. Pois bem, na função de pesquisador físico conheci,
através de livros sobre tratados de física, a ênfase de que todas as forças do
universo se resumem em magnetismo, velocidade da luz, radiação e efeitos
térmicos. Como físico-metafísico aprendi a fenomenologia associativa, O calor,
por exemplo, que é vibração, fricção e movimento, desagrega, dissocia e liberta
em forma gasosa certa porção de matéria de um corpo. Fricção é atrito que
também produz a eletricidade e que pode originar o magnetismo, a luz, o som, a
cor, etc... Verifiquei, portanto, que as mais profundas alterações podem
decorrer de meras circunstâncias. A fenomenologia associativa adquiria aspectos
variados com prévia e imediata passagem entre os respectivos estados,
ocasionando diferenças atômicas, moleculares e químicas, numa grandeza
específica. Investiguei o assunto pela clarividência, buscando não o
equivalente no movimento molecular atômico, mas, de onde surgia isso e a que ponto a estrutura
poliédrica inicia a sua alteração.
O ponto de partida do ser humano encontra-se na quadri-dimensão
e aqui quero buscar um símile para melhor instruir ao leitor. A vida é um
agrupamento energético moldado primeiramente na quarta dimensão e, deste ponto,
passa a obedecer a um concurso de influências a que se deve toda a variedade e
multiplicidade morfológica e a expansibilidade do volume quântico biológico
humano. Átomo e célula, de modo genérico, representam o grau supremo do
infinitamente pequeno. O organismo humano, por conseguinte, é célula
sensivelmente ativada por ação da estimulação dos intercâmbios com o exterior.
O metabolismo da célula é quadri-dimensional. Portanto a quarta dimensão é o
formador biológico.
Quem desejar
aprofundamento nas questões mais complexas sobre a saúde no âmago da existência
humana não deve procurar médico ou psiquiatra pois ambos ignoram os aspectos
espirituais. Sigmund Freud tentou “explicar” todas as tendências religiosas que
ia encontrando em seus pacientes como meras projeções infantis, e impressionava
fortemente. Mas, quando tudo começou a esmiuçar-se para o esotérico, o empírico
teórico das inquietações alheias não quis conhecer sua própria ignorância e
saiu da simbiose analítica para a sinecrose quando recrudesceu o lado divino
humano ao proclamar sobre a “Lama Negra
do Ocultismo”. Já o seu discípulo Carl Gustav Jung dedicou-se
intensivamente à sabedoria esotérica e Abraham Maslow, o fundador da psicologia
humanística, estudou os fenômenos do ocultismo até o ponto da iluminação
interior. Havia, portanto, um abismo psicológico entre o ego persona de Freud e
o self, existencialmente mais profundo e verdadeiro, de Jung e tantos outros
homens e mulheres que, com suas pesquisas, ultrapassam o arco-íris da realidade
material circunvolvente, alteraram a ignorância baralhada de Freud e fizeram o
caminho de uma renovação que altera o método duramente físico para a concepção da divisibilidade da
sub-estrutura material, o imponderável e o invisível, permitindo que viéssemos
a raciocinar a respeito da vida e da saúde, porque tiveram a coragem de
bisbilhotar as leis naturais e cósmicas que avassalam a matéria vindo direto do
espírito.
A
ignorância é a fonte de todo o mal; o conhecimento liberta e a liberdade ensina
uma verdade fundamental: “O ser humano
só estará realmente vivo, caso se encontre no sentido mais amplo do termo”.
Estou em permanente estudo por determinadas regiões
metafísicas que apresentam recantos desconhecidos aos conhecimentos científicos
que temos hoje. De fundamental para todos é que, à medida que vamos sentindo segurança em nós, com
nossos sentimentos e um reduzido processo emocional, o subconsciente vai
liberando antigas crenças e velhas programações, do nosso porão psicológico,
que no muito das vezes representam poderosas criações da nossa realidade
pessoal e que estão severamente a influenciar a nossa peculiar maneira de
perceber o mundo e a nossa relação com os outros. Concilio tudo o que escrevi
no largo âmbito das ingerências da vida humana, no insólito de uma frase
conclusiva: Quem busca a saúde também
deve buscar a verdade.
Obrigado Mestre!
ResponderExcluirEm resposta ao seu comentário, o Mestre Vidyacharanasampanaananda o convida a vir conhecer nosso Núcleo de Yoga e Barra de São João. Vindo de Rio das Ostras, entrar à esquerda no primeiro semáforo logo após o segundo posto de gasolina BR; estará na rua do Núcleo.
ExcluirÉ muito bem-vindo.
Taniananda