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domingo, 19 de outubro de 2014

Determinando Operações no Céu Mental Humano






Determinando as Operações no

Céu Mental Humano

(Texto extraído da 1a Palestra Iniciática (Aberta)





                    Acredito, baseando-me na experiência astral, que 73% (setenta e três por cento) da população mundial estão ignorando sobre o quanto são essencialmente seres espirituais e possuidores, se assim trabalharem, de uma consciência criadora; talvez por isso nunca se ajustam. Grandes têm sido os problemas do cotidiano humano, o suficiente para que se tornem uma ameaça à própria espécie. Quando uma raça retém 73% não pensantes livremente, a comunicação entre eles tem como desempenho um destino persuadido por frágeis relações. E, para aqueles que abrigam os germens da ambição pessoal e do desejo pelo poder, o intercâmbio conduzirá a um ar rarefeito por incerteza. Seguem na direção de alguma coisa mas, após abrir o caminho e caminharem bastante nele, percebem-se na direção de coisa alguma à frente. Ninguém poderá se imaginar percorrendo uma armadilha enquanto não souber que se encontra dentro de uma. O raciocínio da incerteza está na condição mental dos 73%. Então, uma inquietação de nível existencial campeia-os forjada pelo medo inexplicavelmente enraizado na experiência humana multiplicando-se na personalidade, na linguagem corporal, permitindo que sejam por princípio arbitrário de si mesmos, é isso que se contabiliza, barganha dos desejos, com percepção oscilando por ritmos e impulsos de uma montanha de crenças vazias.

                       Para os que estendem passos para frente num tempo linear segmentado como uma estrada, sempre pergunto:  Há um momento no filme sobre o menino Pinóquio, em que ele belisca o próprio braço e verifica quem de fato é. Então, perguntem a si mesmos: "O que, nos últimos 40, 30, 20, 10 anos até agora, ando fazendo pelo meu ego a mim mesmo?"   
 

                    Como Adepto, que em mim realizei o EU SOU a diferença no mundo, compreendi que a condição essencial para a expansão de qualquer ser humano não será dar-lhe ênfase na necessidade de ter uma fé religiosa. A totalidade delas apenas filtra a percepção individual daqueles vestidos na inquietude crônica, associando-a agora a uma vida religiosa com realidade censurada. Nenhuma delas está empenhada em romper os 73% da incerteza. Irão emoldurá-la. Vigiarão a porta dentro dos seres humanos, para que não seja aberta. Vigiarão intencionalmente produzindo argumentos ou apelos emocionais. Essas formas de se falar, cantar num palco teatral para os espectadores, às centenas, não produzirão transformação. Se o ser humano resolve andar por um caminho fruto de sua decisão, teve ele um sonho, uma possibilidade mesmo que gerada por pressuposições de que vai dar certo caminhar na cooperação do próprio destino. O sonho é, portanto, a vida dele completando-se em algo que julga significativo. Mas, pensemos, e quando esse caminho é apenas o ato de "dar de volta", quando o caminho aparece como se sempre estivesse ali? Erra a psicologia no momento que sintoniza o ser humano como criatura explicativa. O que realizo, ao identificar um ser humano caricaturado nos 73%, é ensiná-lo como reformular seus problemas dizendo-lhe: você está procurando o que perdeu de si mesmo em lugares onde já olhou. Esta tem sido a capacidade na qual possibilitam suas reações habituais. A maioria tem uma mente presa à qual não se dá condições de que o pesadelo antigo se extravie e um outro, mais novo, chegue a princípio se modulando da base para o topo. Portanto, o que forneço como correção é abrir uma brecha na porta fechada e vigiada. Qualquer mensagem existente no espaço de fora dado pela brecha será o melhor como cooperação inicial. Isso promoverá no transe religioso, sobretudo, modificação da consciência em contemplar outra experiência esteticamente irresistível porque flexibiliza a alma. O método não é forçado, não negocia Deus, não persuade com dogmas, doutrinação ou crença, que não confrontam o medo e suas ramificações na mente humana. Resumo e avalio meu método quando percebo a surpresa de um ser humano com ele mesmo ao deparar-se, passado um a dois anos, não mais retornando a velhos padrões de comportamentos. Essa mudança tem início quando pro-fun-da-men-te assimilam o lado espiritual que neurologicamente está no DNA, a própria chave modificadora. A transformação não é um espetáculo a ser observado por mim; aliás, os evangélicos estruturam os benefícios de experiências alheias alardeando como vitória da própria atividade de sua igreja. O ponto de entrada ou o gatilho que disparou o processo, que abalou naquele ser humano seus entendimentos, foi retirá-lo do modelo linear. Construiu a vida, na mesma forma que raciocinou uma frase bíblica soada na voz de um pastor. Novamente faço ensinar que quando Chokmah relampejava através de Jesus Ô Chresto, estabeleceu com suas palavras um caminho à frente das barreiras impostas, dando um lado de viver quadridimensional para todos os eventos que se modelavam em um entendimento tridimensionalmente orientado. O que isso como lição metafísica Kabbalística expressa, e eu pela brecha alcançada, é potencializar uma observação de que na Natureza, ou melhor, na Primeira Zona ao redor da Terra, chamada e conhecida pelos Adeptos por Malkuth (O Reino), a Natureza não é em si mesma um resultado final. Mas, para aqueles que auto ingressaram-se no além dela, tudo passa então a configurar por um sentido exato: um Sentido Divino. 







quinta-feira, 18 de setembro de 2014

APRENDA E ILUMINE-SE VI





Para uma Profunda Reflexão





       A História da Humanidade muito deve ao período tradicional da Metafísica Védica (na continuação esotérica do Ritualismo),  principalmente no primeiro de seus quatro Hinários onde cito apenas o Rig Veda devido aos excelentes Ensinamentos Secretos Espirituais que expressam, há 3.000 anos a.C., o Yoga como uma disciplina espiritual que leva à autotranscendência e a realização de si mesmo, ou o conhecimento do Si Mesmo (Átma darshana).
       São segredos tudo aquilo que desde o passado tem proporcionado ao ser humano conquistar a própria autotransformação, não permitindo que forças opostas promovam "influências invertidas"  às Hierárquicas Superiores. A grande receita da Sabedoria Iluminada para todos que já alcançaram graus, quanto ao reconhecimento de si mesmo em desatenção das identidades egóicas (ahamkâra), literalmente é:  

    Esforcem-se (ou esforcemo-nos) para estar ao lado dos bons quanto ao prazo demarcado para término do ciclo terrestre, nos últimos anos do século XXI.

O que os segredos preservam é como proporcionar, nas Iniciações, a transposição do ser humano para o estado de super humano. Se podemos, por que continuar como os inúmeros sujeitos passivos? Se todos nós possuímos no íntimo o direito a uma evolução, por que deixá-la adormecida sem manifestar nossos poderes? O segredo é aprender como se deixar levar guiado pela luz interior. Mesmo o Upasana (hábito do culto interno), com suas internalizações na Mística Védica, possui a prática dos Ritos. O seres humanos que, desde os tempos do Rig Veda, não possuíam a estreiteza da consciência, tornaram-se divinizados não apenas devido ao esforço extenuante para realizar, com convicção, rituais em ações perfeitas e na melhor posição das chaves secretas; tornaram-se divinos, pelos valores obtidos por cada obstáculo vencido, em cada nível mais profundo sublimado. Eis a receita, portanto. 
       Para bilhões de seres humanos, a religião é a maior necessidade na procura de Deus, um alimento, até. Todos têm diferentes conceitos ou idéia de quem é Deus. Alguns são insuficientes, outros adequados, reverentes, falhos, mas existindo acordo em um ponto essencial: Deus é Onipotência Divina. Religião representa a resposta da quase totalidade da humanidade ao chamamento que orienta as emoções. Assim sendo, cada parte do ser humano disponibiliza um lugar para guardar uma religião. Ela é sua aspiração fervorosa ao céu. Há algo na religião que organiza o intelecto para que o entendimento, por mais formal que seja, colabore numa crença. E ela vestirá o estado psíquico, emocional e corporal anímico do ser humano mas, não desenvolverá seu sentido metafísico, ou o quarto sentido espiritual. O que religião nenhuma oferece é o ideal da transformação, o lado divino da natureza humana, aquele que deveria ser a via da verdadeira realização em seu fim prático: torná-lo a imagem e semelhança de Deus. Para tal, a natureza humana terá que transcender. Em Jó 14.6 consta:

"Ego sum via, veritas et vita: 
nemo venit ad patraen, nisi per me."

Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim.   

Quem entre os seres humanos possui autoridade para elementar vida espiritual, domínios da vida interior, em sabedoria vivenciada pela experiência esotérica, se não for um que já possua um grau notável  de si mesmo (situado bem acima do véu do abismo e dele já ultrapassado)?... Este poderá. Qualquer coisa menos que isso, é mera erudição religiosa, que não comporta créditos de conversão, não ajuda sequer como reflexão da correta relação entre o ser humano, o mundo e Deus.
       Erramos quando obedecemos para ser humildes. Humildade imobiliza a vontade da grandeza; limitação no plano espiritual é doença ao plano intelectual. Quando um religioso, um evangelizador, embora conheçam bem os conceitos teológicos, ou espiritistas que deles se servem, e os aplicam às multidões carentes e classes sociais menos favorecidas, trabalham na corrente tenebrosa do fiat voluntas nostra (ou magia coletiva). A totalidade dos oradores, executores de conhecimentos e palestrantes, não ultrapassou o próprio poder e, possuidores de fraca imposição da vontade pessoal, não tem orientação para verticalizar a energia superior, operando portanto com a corrente horizontal que ensina humildade. Então, eles são um espião visitando o reino espiritual, e não um cidadão.
       Todo aquele que apenas possui conhecimento didático da espiritualidade, é um ser humano com apenas uma perna, não podendo ficar de pé com segurança, muito menos andar em direção ao interno por ter estabelecida por muletas. O portão de entrada do Reino Espiritual passa pela religião, isso é um fato. Mas, depois, o portão de entrada que leva a um Templo não será mais o próprio templo mas, o Lótus de Mil Pétalas, aquele que se faz simbolizado na coroa de espinhos. Os cravos da objetividade formando a Consciência.





Aqui fico.



sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Missão de Jesus na humanidade




O Brilho da Liberdade
no Céu  (Psíquico)





  Jesus não estabeleceu uma nova Religião mas sim, Restabeleceu os direitos da Religião Natural, um contato geral no mundo, difundindo a Luz Sabedoria que brotava de sua moral superior.

  Seus Ensinamentos objetivaram ensinar o ser humano a governar-se sozinho, produzindo dessa forma a Liberdade e a Igualdade entre seres humanos.





quarta-feira, 27 de agosto de 2014

CLIMA: PERIGO NA ATMOSFERA



COMUNICADO  URGENTE!








            Os Oceanos encontram-se perdendo a capacidade de absorção e armazenamento do Dióxido de Carbono do Mundo. Estão absorvendo 10 vezes menos do que são capazes de realizar. Devido a isso, da diminuição, o CO2 permanece na Atmosfera, intensificando Ventos cada vez Maiores.  





domingo, 24 de agosto de 2014

APRENDA E ILUMINE-SE V



Instrução Íntima para o
Aprendiz de Ser Humano



                                              
        O problema não é aceitar as novas idéias; 
o problema é nos desvencilharmos  das idéias  velhas.
                                                                                                                                           M. L. P.


     Escrevo direcionado unicamente para os amantes de Sofia, a guardiã da Sabedoria, que são todos aqueles que buscam mergulhar nas profundidades de seu próprio ser, idealizando serem como o pássaro mergulhador do Bhagavad-Gitâ, que mergulha sem receio, profundamente, e volta à superfície sem ter molhado as penas.  O Mestre Jesus Cristo disse: “Estejais no mundo mas não sejais do mundo, pois o meu reino não pertence ao vosso mundo”.

     Sou um pouco do pássaro mergulhador do Bhagavad-Gitâ, a mais famosa de todas as Escrituras Sagradas Hidús, intocável em seu grau de pureza desde que foi escrita há mais de 8 mil anos A.C.. Tenho uma alma profunda e um espírito verdadeiramente mensageiro. Alio-me ao que disse o Mestre Jesus... O Cristo, porque seu enfoque faz toda a diferença entre liberdade e servidão, já que somos cidadãos de dois mundos.  O primeiro, situado ao longo de um processo histórico onde vivenciamos uma estrutura de sociedade feita em bases frágeis, sofreu reorientação, manipulação e mau uso das informações matriz, possibilitando o aprendiz de gente tornar-se um impulso dos impulsos de seus semelhantes. O segundo é quando, em sua frase, Jesus  impõe uma espiritualidade infinitamente maior a todo pensamento limitado ao revolucionar as consciências quando diz “meu reino não pertence ao vosso mundo”.  Alio-me de novo ao Mestre. Procuro e encontro, não só o significado simbólico de que não é com asas de anjo que se sobe ao céu e sim com a consciência, pois esse céu é psíquico em altura de alma, como também necessitamos construir caminhos pela experiência interior, possibilitando-nos atingir altitudes sublimes.  Temos que ouvir o eco da alma.  Temos que nos ofertar o futuro, sempre.  O ser humano necessita de um ponto de apoio para viver sua história pessoal, respirando-a em cada minuto, deixando os acontecimentos se completarem; provocar interrogações às nossas idéias porque, um dia, nossas indiferenças, nossos medos e temores que herdamos, e outros que conquistamos, vão resvalar-se nas fronteiras.  Precisamos remover nossos disparates, preconceitos, estranhezas, e nos possibilitar uma resposta global que não sugere hipóteses, mas um ensino desconhecido explorando e verificando nossos caminhos vedados, nossa atitude perante a realidade que mantemos e pequenas ou grandes paradas de incertezas.  Necessitamos, para ontem, entender qual o produto que nosso comportamento; ser o que somos para desabrocharmos absorvidos na consciência do realismo fantástico de como nos movimentarmos na ambiência da aventura humana. Temos que retirar a enorme timidez que a ignorância nos encoraja usar. Temos que ultrapassar as receitas ------- todas ------- prescritas nas orientações ordenadas pelas facções, divisões e partidos. Todas elas ofertam incorretas interpretações ao que somos.  Quando observo as gaivotas e os pássaros, numa maneira geral, voando alto e, com cuidado, conservando-se no alto de penhascos e árvores, medito se assim agem para evitar a humanidade.

   Brutalmente, as portas que abrem as consciências através das religiões continuam cuidadosamente fechadas sobre o esclarecimento das infinitas possibilidades do ser humano... E o que temos que reaprender é imenso. Desenvolvemos um processo interior e exterior interligados. Do ponto de vista corpo humano, o nosso corpo possui dois níveis de funcionamento: o emocional e o espiritual. O emocional influencia tanto o corpo quanto o corpo afeta a mente. Na medicina encontramos uma palavra que caracteriza a disposição mórbida ----------- a diátese.  As diáteses reúnem, de um lado, tendências hereditárias mórbidas, e de outro, as emoções ocasionando distúrbios psicológicos e organo-funcionais.  Todavia, esse modelo é determinantemente clínico, de assustadores distúrbios patológicos:  asma alérgica, artrites dolorosas, deformantes, dores ciáticas, palpitações, taquicardia emocional,  e todo um elenco de problemas endócrinos do tipo hiper; problemas com a memória;  problemas no comportamento psicológico: nervosismo e irritabilidade que chegam à agressividade, emotividade, timidez, tiques nervosos; problemas no aparelho respiratório com formatação recidiva: rinite, laringite, traqueíte, bronquite, sinusite e otite; problemas no gastro-duodenal: enterocolite crônica, colite transversa e esquerda, recto-colite.  Poderia narrar 16 páginas de moléstias com que as nossas emoções violentam o corpo humano.
                            
     Todos os nossos sentidos encontram-se ligados ao mundo em que vivemos. Há funções reprimidas dentro de nós que estão repletas de energia deteriorando-se. Vivemos vidas contraídas. Não fomos instruídos a saber que não somos apenas este corpo físico que nos mantém presos a esse planeta. Não existem respostas fáceis quando se está com 3% de consciência e 97% de defeitos  conscienciais.  Eis aí o fio contorcido, enrolado e embaraçado da trama humana, onde as religiões oficiais não ensinam a necessidade do ser humano despertar sua outra metade, a interna.  Esses defeitos conflitam a consciência, particularizando a personalidade a ser atrofiada, nociva, sem virtudes, recalcada e, em bilhões de humanos, sem arrependimento.  O ser humano, como aprendiz da vida e aprendiz lento de si mesmo, portanto um inocente útil,  satura-se de desconfiança, medo,indiferença e apatia, pelo fato de seus 97% representarem 97% de vezes em que se encontra sem consciência. É de Sigmund Freud ------- o pai da psicanálise ------- a frase que dá um salto formidável na vacuidade e estreiteza obstrutora do ser humano falho: 

“...Dos atos falhos das pessoas sadias e também daqueles portadores dos sintomas neuróticos, pela psicanálise, retirei a conclusão de que os impulsos primitivos, selvagens e estupidamente maus da humanidade não desaparecerão de maneira alguma, salvo se os responsáveis por nações tornassem-se mais civilizados. Caso contrário, tais impulsos primitivos continuarão vivendo, ainda que recalcados, no inconsciente de cada pessoa, esperando a oportunidade de reativar-se.”   (1)

Sábias palavras.  Ele, aqui, no seu texto de pensamento pensado, sem probabilizar, sem achar, sem teorizar, encontra-se convencido de que no ser humano os impulsos destrutivos primários encontram-se hibernados, mas, prontos a reaflorarem quando falham as ligações afetivas.

      As pessoas adoecem em função dos padrões relacionais mantidos a partir de conflitos que ressaltam os 97% de nossas emoções tóxicas que influenciam e interferem na complicada produção de doenças ------ a Diátese. Do filósofo Pythágoras (Pitagurus), recolho uma frase que compreendo como resultado de uma ampla reflexão nascida no equipamento do espírito, que diz:

“Para  que a alma  possa viver bem
com  o  corpo, é  preciso  que  haja
uma  grande  amizade  entre  eles.”

Por muitos séculos, as obras de Sofia (a Sabedoria Divina) tornaram-se Helênicas, protegidas pelos seus filósofos de lúcida inteligência requintada, sábios e mestres de si, que instruíam a natureza do divino. E foi no interesse pela verdade e o intuito de propagá-la além das parábolas, que os  filósofos  dividiram  a compreensão do  invisível  (a liberdade)  com  o  visível (a servidão) em três esferas:





Resultando a um desenvolvimento investigatório no misterioso mundo do ser humano. Estudo profundo; mergulho profundo na verdade. Pôncio Pilatos perguntou: O que é a Verdade? Onde devemos procurá-la, no meio dessa multidão de seitas e religiões em  guerra?  Cada  uma  delas  pretende  basear-se na revelação divina, e cada uma afirma possuir as chaves das portas do Céu. Estará qualquer uma delas na posse dessa rara verdade?

     Minha compreensão feita no raciocínio intuitivo permite-me compreender que o materialismo crescente, a hipocrisia dos teólogos na ingenuidade de sua Bíblia feita por palavras mortas e os perniciosos sistemas eclesiásticos, são, sem dúvida, ruínas das crenças dos aprendizes lentos de si mesmos que buscam a verdade; verdades que foram suprimidas, conduzindo os aprendizes a viver desnorteadamente numa série de erros. Meu Venerável Mestre, Sri Yukteswar, em instrução aos seus discípulos, disse: “Há apenas uma verdade sobre a Terra, e ela é imutável. Uma Filosofia Secreta na Sabedoria de um Santuário.  E essa Verdade  não se encontra  nesse mundo, mas  fora  dele.” O aprendiz lento de si mesmo só compreende pela ótica de seu próprio preconceito constituído dos ensinamentos religiosos errados. O catolicismo dos Papas revela, em suas liturgias, equívocos de uma obra imperfeita. Como se tornou possível construir um império psíquico, baseando-se os seres humanos cordeiros numa mentira, se lá atrás os Filósofos honrados com a Verdade Única, circulavam-na para ser interpretada na Filosofia Arcana de Sofia?  Os três filósofos detentores da sabedoria secreta, Pythágoras, Platão e Jâmblico  (iniciaticamente, “antigos habitantes da Terra”), pregaram os conhecimentos mais profundos, ou finais, denominados Sabedoria do Reino dos “Céus ”. Esses conhecimentos foram como um padrão da Verdade, pois ---- Cristo ----- era um partidário da Verdade Interna. Ele, o Mestre Crístico, assinalava suas palavras públicas com “linguagem de alegoria”.

      Cristo (Jesus), por que lhes fala (ao público) com palavras e a nós (discípulos)  com  Sabedoria?
Respondeu: “Porque a vós  foi dado conhecer os  Mistérios  (ensinamentos da ciência divina) do  Reino  dos  Céus,  mas  a eles  (Saduceus dogmáticos de toda fé esclarecedora) não. Falo a esses ouvintes por parábolas  porque  vêem   sem  ver  e  ouvem  sem  ouvir, nem  entender”.  (Mateus, XIII, 10/3)

Foram os Saduceus que “crucificaram” JESUS, O CRISTO. No CODEX NAZARAEUS (memória nazarena codificada para servir de literatura orientadora), a Igreja Papal é originariamente instituição Saduceu; abraçou a fé Judaica para escapar da História sua relíquia sombria: o símbolo do filho de Deus que morreu pela humanidade. Deplorável mentira. O assassinato Crístico se impressa no espelho eterno da Luz Astral. O Sermão da Montanha expressado por Jesus tem um trecho que pertence a Pythágoras, quando diz:

“Não deis o que é sagrado aos cães,
nem  atireis as pérolas  aos porcos;
pois  os   porcos  as   pisarão  e  os
cães  se  voltarão  e vos morderão”.
        
      Séculos se passaram. Percebemos uma humanidade possuidora de enormes porções de sujeira ancestral psíquica e celular, ignorantemente acumuladas. Do tríplice conhecimento para que se exercite a centelha divina, o aprendiz lento de si estrutura-se em tríplice sofrimento: doenças físicas (diáteses), desarmonias mentais (97% de defeitos conscienciais) e ignorância espiritual (servilismo nas coisas espirituais). A humanidade ocidental deu dois passos para trás, tanto física quanto mental.
      
Quem permitiu que descuidássemos da inspiração espiritual?

Aqueles que fazem da ciência divina um pretexto para algemar a fé, e um clero arrogante que reduz a Verdade Crística  numa religião baseada nem na Verdade, nem na Filosofia Divina, por conseguinte, falsa, dogmática e antagônica... será essa a sabedoria que nos desejam servir? Mas, por que se somos filhos autênticos da Sabedoria?  No inverso desta pergunta, necessário se faz uma outra:  Como a espécie humana, tão sofisticada e inteligentemente tecnológica, pode ser negligente ao ponto de ser estúpida aos valores da vida? Um erro de raciocínio leva a toda uma série de outros erros. Vivemos uma época em que nada se reconcilia. A compreensão encontra-se aflorada por falhas e o equilíbrio se promove ou se afirma através de protestos. Mesmo que sejamos Filhos da Sabedoria, o comportamento humano encontra-se esquizofrênico e a civilização, desgastada.

        A humanidade que se seguiu após Sócrates, Pythágoras, Buddha, Jesus, e etc., tomou de desdém a frase Conhece-te a ti mesmo, que se espalhou como um rastilho de pólvora pelo mundo. Daqui em diante, ficamos prontos para sermos uma cronografia sem originalidade, e desencontrados sensorialmente. Países como Grécia, França, Alemanha, Estados Unidos e Itália, são, hoje, nações sem singularidades quanto a gerir os interesses sem nortear um ensinamento oficial para a conduta mente-corpo humano, como nossos antepassados que legitimavam suas nações na Sabedoria Solar. Índia, Grécia, Alexandria, Egito, Paquistão, China, México, etc., são nações que ocupavam suas civilizações a expressarem-se por verdades espirituais. Os conspiradores da discórdia provocaram, século após século, ----------- a discordância ----------- que foi se expressando na consciência popular. Eis o rastilho de pólvora no qual humanidades inteiras foram atingindo diferentes fases de metamorfose guiadas na falsa rota do espírito. A antiga vocação do período Solar foi envolvida num manto pesado de escuridão latente, mas a Sabedoria não desmoronou por ser imortal, transcendente e rejuvenescida por incomparáveis mestres que, em momentos da história, surgiram para persuadir os difamadores da Verdade. Todos eles tornaram-se arquétipos do pensamento humano. Vários milênios de preparação para re-ligar o ser humano mantido numa mutação do jugo demente e da atividade hipnótica. A voz de Sofia, invocada na consciência de todos os seres que passaram pela história, buscando re-organizar o crucigrama da existência:
           
  “Unemo-nos   para  resistir  e
   dividamo-nos  para  vencer.”




Sábias palavras em regras de ouro para com todos os discípulos da vontade verdadeira.  As mesmas palavras que depois se fizeram revestidas em “Amem-se uns aos outros como eu vos amei”,  palavras estas, só compreendidas por todos os buscadores sinceros da Arcana Vontade, pois “o coração dos justos se volta para a Verdade”.  Aproxima-se a grande mudança. Temos que compreender que o tempo prescrito está finalizando-se e um novo ciclo desponta. Se o apocalipse representa uma meta final, o antropocalipse é mais individual; é resultado de todo o trabalho conseguido pelo ser humano em religar-se à alma.

       Aqui fico, na certeza de que influencio, silenciosamente, seres humanos a tentar ultrapassar seus próprios limites.





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Nota do Autor:
(1) Em carta ao amigo psiquiatra holandês, Frederik Van Eeden, e publicada em 17/01/1915 na revista The Amsterdammer.





quinta-feira, 21 de agosto de 2014

APRENDA E ILUMINE-SE IV




Formação Energética do Ser Humano



Que  esta  Leitura  e  
nosso  encontro  sejam  o
seu  reencontro  com  a  Luz.





      Desde o começo dos tempos, quando chegaram os primeiros instrutores para este Planeta, totalmente diferente do que é hoje, tal descida ao plano da matéria ficou conhecida como Crucificação.  O mundo visível só se possibilitou visível devido ao calor.  O espírito encantou-se pelas mais variadas temperaturas e o corpo físico daí resultou-se, tornando-se Calor Vital.

     Não existe nenhuma diferença entre Luz  e Calor.  O Calor é Luz em repouso total e Luz é Calor através de movimento rápido. Tão logo o Espírito se enlaçou às temperaturas, ele foi combinando-as para modelar a hiperforma do corpo humano, convertendo-se em Calor onde organiza o material genético e novamente transforma-se em Luz (Fóton). É sob Símbolos Secretos que uma Verdade encontra-se oculta. Mesmo porque, o céu plantou no corpo humano um poderoso reservatório de energia psíquica.

  A Biologia não amadureceu para compreender o Corpo Humano como um campo energético; não aceita que os processos vitais fisiológicos vão muito além da ortodoxa compreensão sobre a essência da vida. Se o fóton, como unidade de luz, é a linguagem da vida, coube ao biofísico alemão Dr. Fritz Albert Popp provar cientificamente que as células de todos os seres vivos irradiam os biofótons. Irradiação é o mesmo que vibração.  Vibração  nunca é igual; ela respira pelos biofótons abrangendo todo o organismo humano. Ao pulsar (absorve luz solar e ao expandir faz irradiação) formaliza vibrações que estimulam acontecimentos bioquímicos no organismo.

    O entendimento agora é saber da existência de multiestruturas e processos acontecendo, a todos os momentos, dentro do organismo fotônico humano, direcionados para o campo eletromagnético terrestre. A eletricidade e o magnetismo estruturam e regulam o corpo humano. Os biofótons possibilitam o funcionamento das células (calor vitalidade), os pontos energéticos dos quais se servem os acupunturistas e de outras questões bioenergéticas como, por exemplo, freqüências e intensidades de campos análogos eletromagnéticos orgânicos humanos e animais, explicando o intercâmbio de ressonância. Se gostar de um cão, gato, plantas, cavalo, peixe, etc. com intensidade máxima, indo até a mínima e zero intercâmbio (rejeição).
                                                           
  Dentro do organismo humano existe uma comunicação bioquímica. Células vivas irradiam gerando campos onde vontade, desejo, tensão, amor, ódio, transmitirão ligações baixas ou altas em outro organismo vivo. Toda uma população mundial de seres humanos doa-se e comporta-se em estruturas de sensibilidade de influências. Influências essas que podem equilibrar ou desequilibrar os biofótons. Do ponto de vista termodinâmico, o corpo energético humano apresenta inicialmente um sistema não equilibrado que carece de fortalecimento.

     É a sensibilidade abrangente bioquímica que vai influenciar-se ou não, e qual informação um corpo passa a captar na vibração de outro organismo humano emissor. Os efeitos somos nós que regulamentamos. Os distúrbios só agirão se o campo eletromagnético do corpo não apresentar reação contrária. Existem peculiaridades no campo dos biofótons, como a capacidade do organismo se regular e enfrentar influências prejudiciais e perturbadoras.




   A manifestação psíquica do campo biofotônico pode ser aprendida para que o ser humano reaja ao ser esmagado por problemas, crises profundas, em determinados momentos de sua vida. O pensamento ocidental, todavia, parece só entender idéias novas quando estas se encaixam em modelos anteriores, para assim continuarem a ser melhor manipuladas. Cada ser humano pode e deve, através de um relacionamento responsável com os elementos de sua própria realidade pessoal, contribuir para o desenvolvimento de seus semelhantes. Onde nós colocamos nossa atenção é para onde a energia seguirá.

   É muito fácil para um ser humano se ajustar ao que a sociedade, em que escolheu viver, lhe determina. Embora suas leis esbocem uma disciplina e conduta, ela não educa corretamente. Quais são os alicerces da realidade humana, senão cercar-se de comodidades, luxos, conforto e poder social e financeiro? A sociedade tem incorrido em grave erro ao dar excessiva importância às carências físicas do ser humano e, em proporção desigual, trabalhar suas necessidades espirituais. Como, se a personalidade humana, toda a sua memória, forma de comportamento, idéias, fantasias, aptidões e tendências, são o resultado do íntimo relacionamento entre espírito  e  matériaNo momento em que isso for compreendido, entendido e aceito (todas as angularidades e extremos das hipóteses biológicas e o modo errôneo de entender o corpo humano), cintilará no êxito da Biofísica de Sistemas Vivos o despertar espiritual e o amadurecimento do estado mental coletivo. Enquanto isso não acontece, a biologia tratará o entendimento e as conclusões sobre o ser humano de forma leviana; não poderá ------- simbolicamente -------- tentar iluminar uma casa grande com um simples palito de fósforo aceso. A base biológica da vida celular humana integra-se no espírito. A biologia necessita desarmar sua hostilidade e atitudes determinadas por antigos preconceitos, subestimando e intencionalmente ignorando toda uma vasta gama do universo energético humano. Necessário é que a próxima geração de biologistas, médicos e físicos localizem o fio da meada, a essa altura contorcido e enrolado, para que seja desembaraçado. Só assim, estas imensas lacunas serão preenchidas por conta de uma revisão eficazmente nova, onde cientistas escreverão sobre nós, seres humanos, com palavras de sabedoria, interpretando que originalmente somos constituídos energeticamente para uma profunda experiência e que a nossa vida, nossa existência, enquanto durar como um sistema vivo, é um fenômeno fascinante. Nisto jaz a segurança e a sobrevivência de uma raça; o conhecimento do lado espiritual tornando-se tão preciso e universal quanto o conhecimento do corpo físico. Posso ver o momento dessa transição do conhecimento deficiente, equivocado e preconceituoso, para um outro de conclusões plenas de sabedoria e valor, quando biólogos cientistas, desabrochando em pesquisas publicarem que a alma constrói, por assim dizer, um cérebro dentro de um cérebro, um corpo dentro de um corpo. Todo caráter, todo personagem, todo gosto, temperamento e harmonia aqui formados, lá serão seus.  Ao entrar lá, será você mesmo. Só levaremos para lá o que tivermos desenvolvido aqui. Se não tiver atingido nenhum nível mais alto, por mais rudimentar que seja, não aprendeu nada com o episódio da existência. Temos que ser sábios no meio de uma confusão. Temos que ser corajosos quando estivermos com medo. É nesse momento que a famosa frase de John Donne faz científico sentido: “ Nenhum ser humano é uma ilha.” Assim como na dança do Deus Shiva, estamos de modo contínuo criando e destruindo, criando e destruindo. O desigual da dança é que mensuramos tempo maior à destruição e, com arrogância, somos burocratas quanto à criação. Não é por acaso que proporcionamos uma modernidade eletrônica à sociedade, quando no nível das aspirações nos encontramos engajados numa civilização desgastada e degenerada. O novo paradigma a se incorporar é que transcendamos nossos conflitos, confrontos, política, ciência, religião, governabilidade rotulada por corrupção, e vulnerabilidade ideológica. Uma transformação social radical.

      A mudança por ação de um paradigma fará com que todas as opiniões anteriores, traços de um quadro cotidiano onde o que se sabia hoje fazia parte do que se saberia amanhã, mudem definitivamente. A mudança refina e se integra permitindo à percepção construir seu próprio caráter através de uma sociedade sem alienações, sem a esquizofrenia do consumismo e sem as religiões que invertem mentalidade transcendente para alienação da condição humana. O início de um novo paradigma é a soma de todos os nossos dias sendo apenas o nosso começo. É a era de um mundo aberto, era de renovação onde, livres da preocupação com guerras estúpidas e ameaças atômicas, imbuídos da maturidade da Nova Era em se servindo da cultura magnética dos sábios Patriarcas, vivenciaremos a liberação dos átomos da Energia Espiritual.

   Quando saí de minha meditação, vim compreendendo um seqüencial de transcendentes mudanças. Vejo um quadro amplo pontilhado de eventos, modificações surgindo alterando velhas convicções, valores e indagações. Uma onda global cria um colapso no antigo modo alienado de vida. Não coexistirá nada. Os expectadores finalistas entenderão a necessidade de uma modificação profunda nas pessoas, numa instituição, num governo de disfarces e nos que se faziam profissionais da Fé em Deus. Diante de tamanho quadro de título, um súbito momento negro em sua contrapartida na tragédia de um oportuno momento branco, sou um observador e, como tal, preciso recuar 3 passos atrás para perceber seu significado na totalidade. O quadro, visto assim, transcende explicações. Uma transformação que se anuncia mudando a face do mundo. Os incidentes que a mídia da TV mostra em ocasiões diversas de novos eventos tidos como insignificantes para alguns, dramáticos e preocupantes para outros, nada mais é que o realinhamento cultural, consciencial e espiritual da história. O redimensionamento da vida. Todos sendo destituídos simultaneamente. O ser humano não disporá de opções. A mudança não será um grande jogo onde, na disputa, se é a um só tempo jogador - carta – aposta.  O senso coletivo do destino coleta-se no paradigma para escavar um abismal buraco e lá depositar os que desafiaram a legitimidade e obstacularam as linhas de orientações eminentemente espirituais.




  A vida que fazemos é aquilo que somos. Quando nos machucamos, pedimos auxilio. Mas, não só nos machucamos; ferimos impetuosamente nossas conexões com a alma e isolamos o corpo da disciplina do espírito. Com o passar das décadas, nosso corpo se torna uma autobiografia ambulante de doenças. Afetamos em profundidade todo o circuito corpo-mente. Nosso corpo, hoje, agora, sente a insistente lembrança da alma. O ciclo que se encontra interrompido, encontra-se machucado e pede auxilio. Nós esquecemos, mas não o corpo-mente, de que somos campos oscilantes dentro de campos maiores, padrões que se perpetuam em si mesmos. A mudança de paradigma não assume riscos, nem concilia conflitos. A mudança muda. Ela novamente nos vem oportunar a saber que espírito é matéria e matéria é o espírito no ponto mais inferior de sua atividade na habitação terrestre. Encerro com uma maravilhosa frase de Teilhard:

 O futuro estará nas mãos daqueles que, 
espiritualmente, podem  oferecer  às  gerações  
vindouras  razões, profundamente  válidas, 
de vida e esperanças.

Uma incontestável mudança, seguida de nova jornada, encontra-se em curso de colisão com o velho modelo de excelentes desempenhos econômico-financeiros e de fracassos, negligência e imperícia na relação  corpo – mente – espírito.

  Antes de virar-me de costas para o quadro, percebo que estamos mudando não porque temos que mudar. A iminente transformação mundial que em breve passaremos é que espíritos de uma ordem superior nascem a cada novo paradigma. Chegam para estabelecer uma boa ciência, transmitindo-a  em nova amplitude de freqüência.  E começaremos a nos dar conta ---- relembrar ---- melhor dizendo, do nosso destino comum: sermos mestres da reconstrução. O ser humano atingirá seu estado de equilíbrio perfeito porque aprenderá a encarar a Luz Ofuscante.  Percebo, por fim, que a Luz se aproxima.  Que  Deus  a  apresse.   

                                             Aqui fico.