Formação Energética
do Ser Humano
Que esta
Leitura e
nosso encontro
sejam o
seu reencontro
com a Luz.
Desde o começo dos
tempos, quando chegaram os primeiros instrutores para este Planeta, totalmente
diferente do que é hoje, tal descida ao plano da matéria ficou conhecida como Crucificação.
O mundo visível só se possibilitou
visível devido ao calor. O espírito encantou-se pelas mais variadas
temperaturas e o corpo físico daí resultou-se, tornando-se Calor Vital.
Não
existe nenhuma diferença entre Luz e
Calor. O Calor é Luz em repouso
total e Luz é Calor através de movimento rápido. Tão logo o Espírito se enlaçou
às temperaturas, ele foi combinando-as para modelar a hiperforma do corpo
humano, convertendo-se em Calor onde organiza o material genético e novamente
transforma-se em Luz (Fóton). É sob
Símbolos Secretos que uma Verdade encontra-se oculta. Mesmo porque, o céu
plantou no corpo humano um poderoso reservatório de energia psíquica.
A
Biologia não amadureceu para compreender o Corpo Humano como um campo energético; não aceita que os
processos vitais fisiológicos vão muito além da ortodoxa compreensão sobre a
essência da vida. Se o fóton,
como unidade de luz, é a linguagem da vida, coube ao biofísico alemão Dr.
Fritz Albert Popp provar cientificamente que as células de todos os seres vivos
irradiam os biofótons. Irradiação é o
mesmo que vibração. Vibração nunca é igual; ela respira pelos biofótons
abrangendo todo o organismo humano. Ao pulsar (absorve luz solar e ao expandir
faz irradiação) formaliza vibrações que estimulam acontecimentos bioquímicos no
organismo.
O
entendimento agora é saber da existência de multiestruturas e processos
acontecendo, a todos os momentos, dentro do organismo fotônico humano,
direcionados para o campo eletromagnético terrestre. A eletricidade e o
magnetismo estruturam e regulam o corpo humano. Os biofótons possibilitam o
funcionamento das células (calor
vitalidade), os pontos energéticos dos quais se servem os acupunturistas e
de outras questões bioenergéticas como, por exemplo, freqüências e intensidades
de campos análogos eletromagnéticos orgânicos humanos e animais, explicando o
intercâmbio de ressonância. Se gostar de um cão, gato, plantas, cavalo, peixe,
etc. com intensidade máxima, indo até a mínima e zero intercâmbio (rejeição).
Dentro
do organismo humano existe uma comunicação bioquímica. Células vivas irradiam
gerando campos onde vontade, desejo, tensão, amor, ódio, transmitirão ligações
baixas ou altas em outro organismo vivo. Toda uma população mundial de seres
humanos doa-se e comporta-se em estruturas de sensibilidade de influências.
Influências essas que podem equilibrar ou desequilibrar os biofótons. Do ponto
de vista termodinâmico, o corpo energético humano apresenta inicialmente um sistema
não equilibrado que carece de fortalecimento.
É a sensibilidade
abrangente bioquímica que vai influenciar-se ou não, e qual informação um corpo
passa a captar na vibração de outro organismo humano emissor. Os efeitos somos
nós que regulamentamos. Os distúrbios só agirão se o campo eletromagnético do
corpo não apresentar reação contrária. Existem peculiaridades no campo dos
biofótons, como a capacidade do organismo se regular e enfrentar influências
prejudiciais e perturbadoras.
A
manifestação psíquica do campo biofotônico pode ser aprendida para que o ser
humano reaja ao ser esmagado por problemas, crises profundas, em determinados
momentos de sua vida. O pensamento ocidental, todavia, parece só entender
idéias novas quando estas se encaixam em modelos anteriores, para assim
continuarem a ser melhor manipuladas. Cada ser humano pode e deve, através de
um relacionamento responsável com os elementos de sua própria realidade pessoal,
contribuir para o desenvolvimento de seus semelhantes. Onde nós colocamos nossa atenção
é para onde a energia seguirá.
É
muito fácil para um ser humano se ajustar ao que a sociedade, em que escolheu
viver, lhe determina. Embora suas leis esbocem uma disciplina e conduta, ela
não educa corretamente. Quais são os alicerces da realidade humana, senão
cercar-se de comodidades, luxos, conforto e poder social e financeiro? A sociedade tem incorrido em grave
erro ao dar excessiva importância às carências físicas do ser humano e, em
proporção desigual, trabalhar suas necessidades espirituais. Como, se a
personalidade humana, toda a sua memória, forma de comportamento, idéias,
fantasias, aptidões e tendências, são o resultado do íntimo relacionamento
entre espírito e matéria? No momento em que isso for compreendido,
entendido e aceito (todas as angularidades e extremos das hipóteses biológicas
e o modo errôneo de entender o corpo humano), cintilará no êxito da Biofísica de Sistemas Vivos o despertar
espiritual e o amadurecimento do estado mental coletivo. Enquanto isso não
acontece, a biologia tratará o entendimento e as conclusões sobre o ser humano
de forma leviana; não poderá ------- simbolicamente -------- tentar iluminar
uma casa grande com um simples palito de fósforo aceso. A
base biológica da vida celular humana integra-se no espírito. A
biologia necessita desarmar sua hostilidade e atitudes determinadas por antigos
preconceitos, subestimando e intencionalmente ignorando toda uma vasta gama do
universo energético humano. Necessário é que a próxima geração de biologistas,
médicos e físicos localizem o fio da meada, a essa altura contorcido e
enrolado, para que seja desembaraçado. Só assim, estas imensas lacunas serão
preenchidas por conta de uma revisão eficazmente nova, onde cientistas
escreverão sobre nós, seres humanos, com palavras de sabedoria, interpretando
que originalmente somos constituídos energeticamente para uma profunda
experiência e que a nossa vida, nossa existência, enquanto durar como
um sistema vivo, é um fenômeno fascinante. Nisto jaz a
segurança e a sobrevivência de uma raça; o conhecimento do lado espiritual
tornando-se tão preciso e universal quanto o conhecimento do corpo físico.
Posso ver o momento dessa transição do conhecimento deficiente, equivocado e
preconceituoso, para um outro de conclusões plenas de sabedoria e valor, quando
biólogos cientistas, desabrochando em pesquisas publicarem que a
alma constrói, por assim dizer, um cérebro dentro de um cérebro, um corpo
dentro de um corpo. Todo caráter, todo personagem, todo gosto, temperamento e
harmonia aqui formados, lá serão seus. Ao
entrar lá, será você mesmo. Só levaremos para lá o que tivermos desenvolvido
aqui. Se não tiver atingido nenhum nível mais alto, por mais rudimentar que
seja, não aprendeu nada com o episódio da existência. Temos que ser sábios no meio de uma confusão.
Temos que ser corajosos quando estivermos com medo. É nesse momento que a
famosa frase de John Donne faz científico sentido: “ Nenhum ser humano é uma ilha.”
Assim como na dança do Deus Shiva,
estamos de modo contínuo criando e destruindo, criando e destruindo. O desigual
da dança é que mensuramos tempo maior à destruição e, com arrogância, somos
burocratas quanto à criação. Não é por acaso que proporcionamos uma modernidade
eletrônica à sociedade, quando no nível das aspirações nos encontramos
engajados numa civilização desgastada e degenerada. O novo paradigma a se
incorporar é que transcendamos nossos conflitos, confrontos, política, ciência,
religião, governabilidade rotulada por corrupção, e vulnerabilidade ideológica.
Uma transformação social radical.
A
mudança por ação de um paradigma fará com que todas as opiniões anteriores,
traços de um quadro cotidiano onde o que se sabia hoje fazia parte do que se
saberia amanhã, mudem definitivamente. A mudança refina e se integra permitindo
à percepção construir seu próprio caráter através de uma sociedade sem
alienações, sem a esquizofrenia do consumismo e sem as religiões que invertem
mentalidade transcendente para alienação da condição humana. O início de um
novo paradigma é a soma de todos os nossos dias sendo apenas o nosso começo. É
a era de um mundo aberto, era de renovação onde, livres da preocupação com
guerras estúpidas e ameaças atômicas, imbuídos da maturidade da Nova Era em se
servindo da cultura magnética dos sábios Patriarcas, vivenciaremos a liberação
dos átomos da Energia Espiritual.
Quando
saí de minha meditação, vim compreendendo um seqüencial de transcendentes
mudanças. Vejo um quadro amplo pontilhado de eventos, modificações surgindo
alterando velhas convicções, valores e indagações. Uma onda global cria um
colapso no antigo modo alienado de vida. Não coexistirá nada. Os expectadores
finalistas entenderão a necessidade de uma modificação profunda nas pessoas,
numa instituição, num governo de disfarces e nos que se faziam profissionais da
Fé em Deus. Diante
de tamanho quadro de título, um súbito
momento negro em sua contrapartida na tragédia de um oportuno momento branco, sou
um observador e, como tal, preciso recuar 3 passos atrás para perceber seu
significado na totalidade. O quadro, visto assim, transcende explicações. Uma
transformação que se anuncia mudando a face do mundo. Os incidentes que a mídia
da TV mostra em ocasiões diversas de novos eventos tidos como insignificantes
para alguns, dramáticos e preocupantes para outros, nada mais é que o
realinhamento cultural, consciencial e espiritual da história. O
redimensionamento da vida. Todos sendo destituídos simultaneamente. O ser
humano não disporá de opções. A mudança não será um grande jogo onde, na
disputa, se é a um só tempo jogador -
carta – aposta. O senso coletivo do destino coleta-se no
paradigma para escavar um abismal buraco e lá depositar os que desafiaram a
legitimidade e obstacularam as linhas de orientações eminentemente espirituais.
A vida que fazemos é aquilo que somos. Quando nos
machucamos, pedimos auxilio. Mas, não só nos machucamos; ferimos impetuosamente
nossas conexões com a alma e isolamos o corpo da disciplina do espírito. Com o
passar das décadas, nosso corpo se torna uma autobiografia ambulante de
doenças. Afetamos em profundidade todo o circuito corpo-mente. Nosso corpo,
hoje, agora, sente a insistente lembrança da alma. O ciclo que se encontra
interrompido, encontra-se machucado e pede auxilio. Nós esquecemos, mas não o
corpo-mente, de que somos campos oscilantes dentro de campos maiores,
padrões que se perpetuam em si mesmos. A mudança de paradigma não assume
riscos, nem concilia conflitos. A mudança muda. Ela novamente nos vem oportunar
a saber que espírito é matéria e matéria é o espírito no ponto mais inferior de
sua atividade na habitação terrestre. Encerro com uma maravilhosa frase
de Teilhard:
O futuro estará nas mãos daqueles que,
espiritualmente, podem oferecer
às gerações
vindouras
razões, profundamente válidas,
de vida e esperanças.
Uma incontestável mudança, seguida de nova
jornada, encontra-se em curso de colisão com o velho modelo de excelentes
desempenhos econômico-financeiros e de fracassos, negligência e imperícia na
relação corpo – mente – espírito.
Antes
de virar-me de costas para o quadro, percebo que estamos mudando não porque
temos que mudar. A iminente transformação mundial que em breve passaremos é que
espíritos
de uma ordem superior nascem a cada novo paradigma. Chegam para estabelecer uma boa ciência,
transmitindo-a em nova amplitude de
freqüência. E começaremos a nos dar
conta ---- relembrar ---- melhor dizendo, do nosso destino comum: sermos
mestres da reconstrução. O ser humano atingirá seu estado de
equilíbrio perfeito porque aprenderá a encarar a Luz Ofuscante. Percebo, por fim, que a Luz se aproxima. Que
Deus a apresse.
Aqui fico.
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