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domingo, 30 de agosto de 2015

Iluminação Neuronal





ILUMINAÇÃO NEURONAL
GRUPO DE ESTUDOS AVANÇADOS.

     Encontro marcado pela seriedade das informações ofertadas e pela expressão de Palavras de Potência reveladas a consciência de cada participante.



















Próximo Encontro dia 19 de Setembro de 2015 às 17horas.

Última chamada para Integração ao Grupo e aquisição de

 material ( Favor entrar em contato com antecedência para

Inclusão).

E-mail: maha.vidya.yoga@hotmail.com









sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Introdução à Iluminação Neuronal - Grupo de Estudos Avançados



ASHRAM MAHA VIDYA DE YOGA ESOTÉRICO

YOGA COM SABEDORIA



Tema de Introdução à Iluminação Neuronal

                    Revivescência                   

(Aprendendo com os erros dos outros e os nossos)


       A Idade que transformará todos os parâmetros da Humanidade tem os dias contados para acontecer. Com ela, emanam a Expressão Natural da Unidade, Harmonia e Cooperação Fraterna. O Tempo Atual como o conhecemos, que foi obscurecido por séculos de criações negativas e expansor de Grandes Tragédias Humanas, será desdobrado por inúmeras Síndromes não só Atmosféricas como também Geohidrológicas de imensas proporções.
      Transita a Humanidade, numa mudança já em curso através da Atmosfera Terrestre Planetária. O que se fez consagrado na Era de Peixes foi o advento da Respiração. O Oxigênio instalado na Biosfera Terrestre serve para ser absorvido por via direta, uma vez que a matéria prima que o constrói (O2) é por essência H12  ou Espiritual; o Hidrogênio, cada vez mais leve (menos numeradores), substancia sutilidade aos Neurônios. Quando o nível de composição da Umidade relativa do Ar deixa de ser úmido, a Fisiologia Pulmonar Humana resseca e doenças surgem. O Ser Humano necessita de elementos intermediários para exercer com plenitude a Respiração. O Oxigênio é, então, a materialização da Força Espiritual; essa força, portanto, que desenvolve a diferença entre a Consciência ligando-se para o Plano Físico (O2) e o (H12) que é a Chave da vida a partir da Consciência estruturada no Plano Físico.
        A Mudança, que já está em curso, é muito mais do que possa ser minimamente entendido como sendo a capacidade total da Natureza se renovar, modificando o cenário do Planeta Terra. É mais do que isso. É a necessidade da transformação de desarmonias a partir do ser humano no seu contexto fisiológico. A definição que dou vem de que, embora homens e mulheres pensem, ajam e sintam de modos completamente distintos, a Sociedade dominada por homens desenvolveu frustrações. Conservador e radical determinou que ele (o homem) seja ligado a um par de testículos e a mulher, por sua vez, a um par de ovários ligado a um ser humano, o que redundou numa implicação pessoal ao desenvolvimento interno da mulher, limitando-a a ser existencialmente procriativa. Ocorreu que, nos últimos 20 anos, a mulher assumiu uma posição firme, deflagrando mudança. Desde então as mulheres sabem com mais certeza sobre aquilo a que se opõem e aquilo que desejam que sejam. Uma nova mulher surgiu nesses momentos finais de humanidade, sabendo buscar suas auto opções dentro da imensa e maravilhosa diversidade; isso é Iluminação Neuronal. Ter e assumir posições para, com disposição, mudar suas falhas. O mesmo se dando para o homem saber colocar-se, diante de tantos fogos cruzados, em perspectiva apropriada.
      A Proposta Fundamental que desenvolvemos em Parte Teórica e Prática nos Encontros de Iluminação Neuronal é que, no tempo que nos resta, procurem demolir as Fortalezas Ilusórias erigidas pelos próprios condicionamentos, em prol desta Nova Era. Entender essas mudanças que estão já em curso é melhor do que só aceita-las. É possível, pelo Conhecimento que irão adquirir, realizar suas vantagens para minimizar as desvantagens.   Aqui fico.

Em Grau Superior



Shrí Vidyacharanasampanaananda

(Mestre de mim mesmo)



quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Experiência com Devas



Uma Experiência pessoal esotérica
 com o Deva da cachoeira



    Em frente, a pouca distância, ouvia-se o som bem mais forte da segunda cachoeira. Como sempre, liderados pelo Guia, adentramos a atmosfera de indiscutível presença de um Deva. Enquanto caminhávamos por trilha fechada, por um desses hiatos apenas conhecidos pelos Adeptos, entre o causal e o status do Deva da cachoeira se compartilhou bem íntima. Eu identificava o som, agora já tão próximo, e sentia o Grupo atraído fortemente em direção cada vez mais próxima ao som da cachoeira, quando de repente, ei-la que surge inquebrantável e mais ruidosa ainda. 


Ficamos todos de atraídos para empolgados diante de tamanha força vital muito maior que nós mesmos e reconhecia o hábil protocolo da Mãe Natureza que diz: não se nasce sabendo. Não haveria, portanto, meias palavras diante da beleza incompreensível até que experimentamos com a visão (a extensão do tato), que possibilita-nos expandir e compreender.
        Esse Hiato Mágico iluminou minha mente (corpo mental, tal qual um fio sutil), podendo ver o espetáculo que, junto a queda, derramava-se matizando cores que tocando o espelho turbulento d’água lampejavam energias coloridas. Por toda complexidade que seja o Mundo Dévico, havia um padrão arquetípico operando-se ao nível das rochas, do solo úmido, da vegetação em volta, em equilíbrio atmosférico local, ajustando-se segundo os padrões etéricos humanos do Grupo, modelo físico, órgãos, glândulas, chakras e finalmente os delicados veículos de consciência. Tudo isso se fazia fluir para dentro e para fora da esfera de influência do Deva.
    Como não explorar o local?!  “Só descendo por Rapel”, alertou-nos o Guia. Não explorar aquelas águas pareceu-me uma possibilidade muito mais assustadora. Se a coragem permite transformar a incerteza numa originalidade momentânea, renovando o espaço limitado de ver o espetáculo pelo alto, resolvo por arriscar e desci em Rapel.



Descer uma encosta lisa, o tempo todo úmida e não havendo outro caminho senão este, é ter disposição para divergir de muitos pontos de vista dominantes. Como não descer, se todo o local era guarnecido por um Deva pertencente a uma vasta hierarquia de seres suprafísicos e, esclareço mais, atuando como Agente de Deus.


   Cair em águas administradas por esse Deva, sentir a força da correnteza e, em contrapartida, sentir também o elemento Ar esvoaçando a bolha translúcida que está fixa bem na superfície do local de queda... Como não contatar-se com esse oceano de brisa forte, úmida e poderosamente ativa?  Como Adepto (...), sincronizei tudo isso para com o reflexo do Padrão Sefirótico que diz: “O Corpo é o estágio final em qualquer processo Kabalístico. Se algo que está abaixo não atingi-lo, então a operação secreta estará incompleta”. Revelo que o Self Humano tem íntima comunhão com os átomos do Deva (e nada mais posso adiantar). Converso com o Guia, “É um raro momento e rara ocasião; obrigado por trazer-me aqui”. Já é dificultoso transcender nossa experiência normal e descer no Rapel. Quando vi o Dentista segurar a corda, entendi como foi ponto crucial para ele tomar a decisão e vir juntar-se a mim.


Embora haja uma situação de perigo real, ela não é potencial. Ela se contorna na técnica. Diante daquele magnífico cenário, seria uma perspectiva bem mundana temer e evitar. Sei que o ego humano faz seu desconfortável papel no medo. O medo se insinua para depois adequar-se dentro da coragem. Qualquer um que reúna conjuntos de escrúpulos e convicções pelas quais temam a própria extinção num acidente, isso é medo. Uma vez lá embaixo enfrentamos uma água de 10o, contudo convenci o dentista a banharmo-nos ali, e o fizemos por 30 minutos. Ali estava um pouco do passado submerso naquele local. A água borbulha oxigenada acima de mim, empurrando-me para baixo. Colhi a impressão (pois concentrava-me no fundo e num ponto para compreender bem tudo) de que era um processo de vida objetivamente só para os Devas e não propriamente para um humano mundano. Havia embaixo d’água um outro sentido não mais temporal, onde cada polegada cúbica era onipresente num tempo em movimento bastante acelerado, indicando ser um Portal de Seres Ultraluminosos; e eu os vi. Ao subir para a superfície, ouvia internamente: “A Idade da Forma não é a Idade da Alma”.


 

Eu nadava de retorno à margem meditando se algum dia a totalidade da Humanidade chegaria também a possibilitar seus contatos sensoriais tornarem-se sagazes para ver e compreender a vida que fenomeniza a existência. Sobretudo nascer já percebendo que ele será a causa de toda limitação, sentimentos desagradáveis, erros, como também amor, harmonia, e gozar da felicidade nos três aspectos, corpo alma e espírito. 


 

Saí da água e juntos, o dentista e eu, olhamos mais uma vez a força da água e prestamos nossa homenagem. Subi, por último, irradiado e vibrado com tanto Amor Dévico. 





quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Uma Vivência na Meditação Avançada




MEDITAÇÃO AVANÇADA






    Ao grupo de mulheres do Primeiro Retiro Espiritual ensinei que somos intercâmbios de energia onde ocorrem afinidades entre as dimensões espiritual, mental e física. Uma entrando em contato com as outras, produzindo movimento de mudança, exercendo um efeito distinto primeiramente na Glândula Pituitária e depois essenciando a Pineal naquilo que se poderia resumir como sendo “juntar para dentro”.
    Quando estamos mais aprofundadamente aprendendo sobre a Técnica (...) para uso na Meditação, o ser por si mesmo aprende sobre a existência de sintomas fisiológicos que são características pelas quais revela-se o quanto em graus se tenha deslocado da estrutura nuclear. Em grande parte, isso se deve às características listadas no comportamento quase hipnótico comportamental. Meditação vem a ser, portanto, um profundo desejo de sair do agrupamento padrão da forma de pensar e agir, para uma estabilidade emocional harmônica.




   Quando atravessamos nossa existência tendo um comportamento social formulando-se para a tensão e o estresse, endurecemos os nódulos linfáticos. Então todas as influências emocionais produtoras de congestões linfáticas sobrepõem-se a qualquer modo de naturalidade e estabilidade do corpo que, sem estas, não terá conhecimento de reação quanto às forças do hipnotismo. 
    Quando a noite chega no Ashram, preparo-me conforme o Ritual das Antigas Escolas Filosóficas, a reproduzir Sabedoria e Conhecimento de Desinibição Sensorial (sair de um estado de consciência diminuída) conduzindo as alunas retirantes a um pré-mukti ou libertação dual de si mesmas removendo o embotamento.  Foi aqui no Templo de Yoga que o Ashram elaborou-se para o Ritual.



   Quando um Adepto (...) entrega-se numa busca que o levou a encontrar o Segundo Raio entenderá, a partir deste, como cooperar com a energia da Sabedoria. Meu Dharma, por estar bem construído, permite-me não produzir fascinações, que são as névoas distorcendo a realidade. Mas, quando não mais busco o eterno, o Segundo Raio faz em mim uma completa abrangência o que permite, caso assim deseje, ver além dos eventos superficiais, percebendo integralmente a natureza objetiva e subjetiva de circunstâncias e eventos. É importante esclarecer que forças de nenhum dos Sete Raios (principalmente dos dois primeiros) se farão repousar em grandes vazios de almas fracas. Elas não se revelam aos tolos, e àqueles fantasiados em paramentos ritualísticos, se não obtiveram orientação astral e mental que concede aos escolhidos habilitação para trabalho mais profundo.  






O que transcrevo agora veio dos meus apontamentos confidenciais de onde retiro, para uma forma educativa, o que foi um pouco das duas horas com as alunas no que desenvolvi assuntos espirituais e psíquicos inerentes à Meditação. A primeira dificuldade com que se defrontaram foi ao buscarem centralizar a consciência para a Meditação. Portanto, esta não é uma questão simples de resolução, mas sim, relativamente complexa. Aqui eu lhes explicava, sobre isso, o primeiro passo do alinhamento*, que é o foco interno se multiplicar.

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Nota do Autor: *Ao longo de duas décadas ensinando Meditação, percebi naqueles desejosos de realizar o Curso, duas variáveis: Um primeiro grupo de pessoas já dotadas de uma personalidade em nível astral com excessiva estimulação nervosa, e um segundo grupo de pessoas já possuidoras de qualidades inerentes do Primeiro e, ou, Segundo Raio, necessitando apenas alinharem-se para ser receita mais consciente protegendo-os do astral em ação na personalidade de cada um.


       O segundo momento é o de iniciá-las, em termos de consciência, a desenvolverem estimulação à Glândula Pineal num processo quântico eletrônico de fora para dentro





A narina esquerda é tamponada com o algodão e respira-se obrigatoriamente diminuindo o fluxo do oxigênio. O controle leva a se chegar a um filete de ar. Atingindo este estágio, mantem-se o corpo o corpo mais quieto possível, concentrando 100% da atenção ao mínimo de ar. Em termos de consciência, o que se vivencia é muito mais do que um estímulo de concentração, mas, o fortalecimento de realização da vontade consciente. Isso é o primeiro passo do ser humano a usar a Ponte Antahkarana experimentando, em tônico oculto, ser o Humano a caminho do próprio interior.




Necessitamos corrigir o que somos física e superfisicamente, aprendendo a viver com uma desenvolvida atitude mental e psíquica, impecavelmente ao longo da energia de vida que temos.
     Um Curso de Meditação desenvolvido no Ashram é o resultado daquilo que sempre é, foi e será, pois centelhas divinas agem em nós.  Já adaptadas cada uma na Onda Alfa Cerebral, as alunas de Meditação Avançada passam a reduzir a resistência da personalidade ao Ego trabalhando pelo Alfa Occipital uma Inter-Harmonização.




Deitam-se no momento certo tal qual um instrumento musical de cordas, para que na horizontalidade da coluna cérebro espinhal possam reproduzir a exata nota musical que vem a ser o compasso verdadeiro do Mental sobre o Sistema Nervoso do Corpo. Quando iniciamos a nos compreender, passa a não existir emocionalidades negativas instintivas, por mais que a imaginação da personalidade apresente suas múltiplas facetas.



   Portanto, se para muitos a Meditação é apenas sentar-se em Swâstikâsana  (postura própria para meditação)  achando que isso vem ser tudo, são tolos de si mesmos. Ingênuos e inocentes úteis. Sei o quanto a princípio é difícil enxergar a si mesmo no foco de uma grande escala. Mas, ao se estudar longe de ideias errôneas, opiniões estabelecidas para serem equivocadas sem nenhuma margem de cognição  exceto  o  estudo  oficial da mentirapode-se então realmente aprender algo de novo, sobretudo como evitar que a nossa consciência produza desvios*.



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Nota do Autor:  * A consciência quando trabalha para o modo correto de classificação da vida, torna-se uma espécie de compreensão emocional dinâmica da verdade, diria até mesmo por relações bem definidas de comportamento pessoal. Nunca mais se misturando ao inconsciente coletivo.


Quando damos o primeiro passo ao caminho do desenvolvimento, a consciência começa a evoluir, mudamos de nível e com o tempo cresceremos para outro estágio, no qual começaremos a fazer escolha.




     A grande conclusão que ao término da auto-vivência na Meditação Avançada os participantes reconhecem, é que há uma memória racial inerente a todos os seres humanos cujo alcance estende-se até o Ego, envolvendo cada ser humano a ser instintivo e emocional. Quando por técnica esotérica aprende-se a exercer o acordar do campo da consciênda verdade cia, percebe-se que não nos encontramos de maneira alguma isolados. Do ser natural que se é existe um segundo ser sobrenatural que necessita que essa nossa parte mais profunda emita seus fluxos. Então, a condição normal da qual relacionavam todas as nossas experiências instintivas e emocionais passa doravante, por conta desse fluxo, a elevar-nos acima do tempo terrestre (ou sinistrogiro) que sujeitava-nos, como regra única*, a não repousar como instinto e emoções por diferentes correntes de influências exteriores. Esse lado em nós, mais profundo, não só acalma-nos mas permite que, no progresso pelo caminho da verdade, revele-nos Jnana Marga (que é percebermos o quanto o conceito intelectual nos aprisionou) pois, o caminho atinge um estágio que leva-nos a reconhecer que somos o Universo eternamente. Atenção, Unidade, Individualidade, Vontade, que até então vinham fundamentando nosso alinhamento no Estágio de Jnana separam-se por breves momentos. É quando realmente...
Observamos a nós mesmos por um “Tempo” Suficiente.
É como se houvesse uma explosão praticamente de tudo que vinha servindo de degradações psicológicas. Somos uma energia consciente cuja referência é a Luz do Espaço Infinito. Não se tem um corpo; somos apenas uma relação que circunstancia um Trabalho profundamente ajustado ao Cósmico.
     Mas, apenas por um momento senti isso como um Adeptus (...), não me senti diferente de nada, estava inteiramente integrado àquela imensidão inteira de outras e outras e mais outras infindáveis consciências em conexão relacionada a tornar ativos os variados matizes da vida. O conselho que deixo a todos é que nenhum ser humano poderá contemplar seu próprio rosto sem o auxilio de um espelho, mas se despertar sua realidade interna conhecerá que a alma é você mesmo, ocupando um corpo que não é objetivamente você, apenas suas reações.  



Shrí Siddha Vidyacharanasampanaananda


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Nota do Autor: *Minha vivência extrafísica como Adepto (...) mostrou-me que o mundo das aparências físicas não é nem de longe o único a ter uma realidade palpável. O campo da consciência ao chegar em 50% de abertura cognitiva fará, aos que assim vencerem todas as etapas iniciais (como sucedeu comigo), com que obtenham o contato com as outras regiões da existência supra,