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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A PRÁTICA DE YOGA NO ASHRAM MAHA VIDYA



ASHRAM MAHA VIDYA E SUA EXCLUSIVA
 TÉCNICA ESPECIAL DE YOGA





       O Ashram Maha Vidya de Yoga, em Barra de São João, ao conceber novas possibilidades quanto a uma mudança pessoal, faz produzir-se aos Yogues matriculados um consentimento ambíguo de Despertamento Interior para todas as Influências Condicionantes.


     Encontramo-nos no segundo ano de plena atividade como Ashram de Yoga e Meditação em Barra de São João (RJ-Brasil). Entendo que toda a vitória de um Trabalho Regenerador e Ensinamentos Revelados tem que começar pelo sentimento meu, da Michele Ananda e Tania Ananda, pelo que interpretamos verdadeiramente todo o Selo de Renovação Interior bafejado pelo Patrono que nos oferece diferentes estratégias, sofisticado uso de Energia Espiritual e Instruções para os Administradores do Ashram no nível de Iniciação em que cada um de nós se encontra. O Mahatma Djwhal Khul, em seu Corpo Matriz Monádico, possibilitou que por seu Raio uma Centelha Dele se produziria entre duas e três pessoas que trabalham mais diretamente no escopo do Yoga combinando Aparigraha (desapego) e Santosha (contentamento). Desta forma, o resultado que incorporamos é o mesmo que ensinamos essencialmente no dia-a-dia, Amar ao que se Faz, ajudando outras pessoas iniciarem a ficar o máximo de tempo possível nesse estado de tranquilidade. Isso ajuda na Recuperação da Consciência, singularizando o ser humano a reduzir seu nível Beta Cerebral (44 a 30) de demasiadamente ativo para um estágio menos receptivo de energia pensamento. É uma imagem que, conforme já disse em inúmeros tratados metafísicos, somente pode ser bem refletida se as águas estiverem tranquilas, não as existindo turvas. Pelo mesmo critério, a regra para desapropriar o ego das incompreensões tem uma causa subjacente; tudo aquilo pensado pelo ser humano e sustentado por sua mente o transformará e tecerá irradiando em torno de si e aos outros. Atos e atitudes tem sido a forma de como agirmos ao êxito ou não, de tal maneira que deslocamos isso como atitudes às nossas relações pessoais.
     Pois bem, enquanto trabalhávamos pela implantação física do Ashram, reforçando uma identidade cujo significado postulasse fidelidade, o município vizinho de Rio das Ostras ficou sem a gestão de um bom Yoga; exponho isso sem preocupação por ressentimentos de instrutores em êxtase pela lacuna deixada. Esta localidade ficou, portanto, sem um local concedido em assumir com responsabilidade técnica e profissional o Yoga.
     Houve opções prematuras tais como realizar Yoga em finais de semana na praia, Praça Pública e um Spa que delimitou um espaço no deck da piscina. Havia em mim certo incômodo, posto que introduzi o Yoga em Rio das Ostras transportando toda uma Cultura Indiana, ver ao que se reduziu. Não havia nenhum instrutor preocupado numa versão menos ou mais articulada da existente. Isso foi evaporado e pairava numa espécie de bruma rarefeita acima de Rio das Ostras. Tudo que ensinavam em Yoga e Meditação, digamos que se construía em monoconsciência e o legado que deixei foi o da Duoconsciência.
     Mas, para os fins de agora, ao momento presente quanto ao Yoga em Rio das Ostras, o não conhecimento da linha de pensamento do sábio Patânjali, não só nos preceitos éticos Yamas (observância da base que conduz à disciplina espiritual) como também o apoio no conhecimento dos Niyamas (o controle de si mesmo), representava, por parte de quem administra as “Sessões” de Yoga, a vulnerabilidade em não corrigir o problema fundamental de quem procura Yoga, visto que se deveria ensinar de forma relevante que:
O Corpo Humano precisa de algum tempo durante o dia para administrar seu próprio fluxo natural*.
Sei de antemão que os preconceitos e predileções de um Yoga voltado para a respiração e posturas que só se propõem ao vigor muscular, não é sinônimo de se praticar em essencialidade Sadhana (Caminho Espiritual).

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Nota do Autor:  * Se relerem alguns dos trechos sobre a Experiência na Cachoeira (capítulo anterior), a perspectiva para com a frase acima endossa-se da seguinte maneira: enquanto lá, na cachoeira, o cenário se organiza para ser natural preservado em fauna e flora e bastante poderoso, as fibras do grande dorsal refletem em devidas proporções o mesmo. Nosso fluxo natural tem, para com o corpo, essa dorsal como o distribuidor de energias. Quanto mais alongada em técnica de Yoga, mais a grande dorsal estabilizará a pelve liberando o sacro a emitir elétrons. A Cachoeira é um grande Yama. O Sacro também, ao liberar os elétrons que farão giro na mesma frequência do que já se faz composto em cada Yogue numa Disciplina Espiritual.  
  
     Portanto, por serem as “aulas de Yoga” praticadas diariamente em público, simplistas e sem propensão a nada, sequer um mínimo de preocupação em investir num local tornando-o apropriado, essas tentativas falharam com desvantagem para com diversos Yogues iniciados por mim.  Sabendo que o equilíbrio tem como resultado o somatório* dos opostos, nós a Administração, agora no Ashram em Barra de São João, propusemos recriar as práticas de Yoga dando ênfase numa Cinesiologia Dimensionada. É importante tematizar, criar um Programa semanal aplicado em como trabalhar para criar mais energia e compreender, por exemplo, a própria anatomia. Como o braço se move nas articulações, como o quadril dimensiona a rotação do assoalho pélvico... Ao se fornecer esta compreensão de funcionalidade, o Yogue passa e se entender melhor e aprende algo sobre si mesmo (Svadhyaya) com o auto estudo. 
     Recriar, semana a semana, é não permitir que ocorra estagnação técnica. A chave, mesmo com apoio de uma intercalada na cinesiologia, é tornar o aluno Yogue recebedor, na fidelidade, de alinhamento postural, resultado no curto prazo e um trabalho que ressoe para o Ashram, no dizer dos alunos, “O Yoga transformou minha Vida”.  Ou, “Como essa prática me ajuda na vida”.   Não existem elementos doutrinadores, como um plano de educação evangélica, no Ashram. O princípio fundamental é o praticante deixar que o Yoga, elaborado para aquela aula intercalada em estilos semanalmente renovados, faça o trabalho. Repito que a preocupação principal de quem administrará os Asanas será para que o praticante utilize seu corpo de uma nova maneira, com uma abordagem respiratória e reposição hormonal que criam mudanças fundamentais que levam a transformações.





     

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Nota do Autor:  * A tarefa de se encontrar e atingir o desempenho vem interpretada por conta de se chegar na sabedoria através das boas e más experiências.

O importante é aprenderem a sentir gratidão pelo seu corpo. Cada vez que veem para uma nova prática, é oportunidade para perguntarem a si mesmos do que necessitam saber mais sobre a sua própria vida, internamente. Quanto mais flexibilizam o corpo, mais a mente expande seu foco. E isso não é um projeto utópico; constitui-se na técnica pela qual a expansão retira alguns agregados emocionais que lhes dificultam a existência produzir saúde.
Aqui fico.






Shrî Siddha Vidyacharanasampanaananda


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