ASHRAM
MAHA VIDYA E SUA EXCLUSIVA
TÉCNICA ESPECIAL DE YOGA
O Ashram Maha Vidya de Yoga, em Barra de
São João, ao conceber novas possibilidades quanto a uma mudança pessoal, faz
produzir-se aos Yogues matriculados um consentimento ambíguo de Despertamento
Interior para todas as Influências Condicionantes.
Encontramo-nos
no segundo ano de plena atividade como Ashram de Yoga e Meditação em Barra de
São João (RJ-Brasil). Entendo que toda a vitória de um Trabalho Regenerador e
Ensinamentos Revelados tem que começar pelo sentimento meu, da Michele Ananda e
Tania Ananda, pelo que interpretamos verdadeiramente todo o Selo de Renovação
Interior bafejado pelo Patrono que nos oferece diferentes estratégias,
sofisticado uso de Energia Espiritual e Instruções para os Administradores do
Ashram no nível de Iniciação em que cada um de nós se encontra. O Mahatma Djwhal Khul, em seu Corpo
Matriz Monádico, possibilitou que por seu Raio uma Centelha Dele se produziria
entre duas e três pessoas que trabalham mais diretamente no escopo do Yoga
combinando Aparigraha (desapego) e Santosha (contentamento). Desta forma,
o resultado que incorporamos é o mesmo que ensinamos essencialmente no
dia-a-dia, Amar ao que se Faz,
ajudando outras pessoas iniciarem a ficar o máximo de tempo possível nesse
estado de tranquilidade. Isso ajuda na Recuperação
da Consciência, singularizando o ser humano a reduzir seu nível Beta Cerebral (44 a 30) de
demasiadamente ativo para um estágio menos receptivo de energia pensamento. É
uma imagem que, conforme já disse em inúmeros tratados metafísicos, somente pode ser bem refletida se as águas
estiverem tranquilas, não as existindo turvas. Pelo mesmo critério, a regra
para desapropriar o ego das incompreensões tem uma causa subjacente; tudo
aquilo pensado pelo ser humano e sustentado por sua mente o transformará e
tecerá irradiando em torno de si e aos outros. Atos e atitudes tem sido a forma
de como agirmos ao êxito ou não, de tal maneira que deslocamos isso como
atitudes às nossas relações pessoais.
Pois
bem, enquanto trabalhávamos pela implantação física do Ashram, reforçando uma
identidade cujo significado postulasse fidelidade, o município vizinho de Rio
das Ostras ficou sem a gestão de um bom Yoga; exponho isso sem preocupação por
ressentimentos de instrutores em êxtase pela lacuna deixada. Esta localidade ficou,
portanto, sem um local concedido em assumir com responsabilidade técnica e
profissional o Yoga.
Houve
opções prematuras tais como realizar Yoga em finais de semana na praia, Praça
Pública e um Spa que delimitou um espaço no deck da piscina. Havia em mim certo
incômodo, posto que introduzi o Yoga em Rio das Ostras transportando toda uma
Cultura Indiana, ver ao que se reduziu. Não havia nenhum instrutor preocupado
numa versão menos ou mais articulada da existente. Isso foi evaporado e pairava
numa espécie de bruma rarefeita acima de Rio das Ostras. Tudo que ensinavam em
Yoga e Meditação, digamos que se construía
em monoconsciência e o legado que deixei foi o da Duoconsciência.
Mas,
para os fins de agora, ao momento presente quanto ao Yoga em Rio das Ostras, o
não conhecimento da linha de pensamento do sábio Patânjali, não só nos preceitos éticos Yamas (observância da base
que conduz à disciplina espiritual) como também o apoio no conhecimento dos
Niyamas (o controle de si mesmo), representava, por parte de quem
administra as “Sessões” de Yoga, a vulnerabilidade em não corrigir o problema
fundamental de quem procura Yoga,
visto que se deveria ensinar de forma relevante que:
O
Corpo Humano precisa de algum tempo durante o dia para administrar seu próprio
fluxo natural*.
Sei
de antemão que os preconceitos e predileções de um Yoga voltado para a
respiração e posturas que só se propõem ao vigor muscular, não é sinônimo de se
praticar em essencialidade Sadhana (Caminho Espiritual).
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Nota
do Autor: *
Se relerem alguns dos trechos sobre a Experiência na Cachoeira (capítulo
anterior), a perspectiva para com a frase acima endossa-se da seguinte maneira:
enquanto lá, na cachoeira, o cenário se organiza para ser natural preservado em
fauna e flora e bastante poderoso, as fibras do grande dorsal refletem em
devidas proporções o mesmo. Nosso fluxo natural tem, para com o corpo, essa
dorsal como o distribuidor de energias. Quanto mais alongada em técnica de
Yoga, mais a grande dorsal estabilizará a pelve liberando o sacro a emitir
elétrons. A Cachoeira é um grande Yama. O Sacro também, ao liberar os elétrons
que farão giro na mesma frequência do que já se faz composto em cada Yogue numa
Disciplina Espiritual.
Portanto,
por serem as “aulas de Yoga” praticadas diariamente em público, simplistas e
sem propensão a nada, sequer um mínimo de preocupação em investir num local
tornando-o apropriado, essas tentativas
falharam com desvantagem para com diversos Yogues iniciados por mim. Sabendo que o equilíbrio tem como resultado o
somatório* dos opostos, nós a
Administração, agora no Ashram em Barra de São João, propusemos recriar as
práticas de Yoga dando ênfase numa Cinesiologia Dimensionada. É importante
tematizar, criar um Programa semanal aplicado em como trabalhar para criar mais
energia e compreender, por exemplo, a própria anatomia. Como o braço se move nas
articulações, como o quadril dimensiona a rotação do assoalho pélvico...
Ao se fornecer esta compreensão de funcionalidade, o Yogue passa e se entender
melhor e aprende algo sobre si mesmo (Svadhyaya)
com o auto estudo.
Recriar,
semana a semana, é não permitir que ocorra estagnação técnica. A chave, mesmo
com apoio de uma intercalada na cinesiologia, é tornar o aluno Yogue recebedor,
na fidelidade, de alinhamento postural, resultado no curto prazo e um trabalho
que ressoe para o Ashram, no dizer dos alunos, “O Yoga transformou minha Vida”. Ou, “Como essa prática me ajuda na vida”. Não existem elementos doutrinadores, como um
plano de educação evangélica, no Ashram. O princípio fundamental é o praticante
deixar que o Yoga, elaborado para aquela aula intercalada em estilos
semanalmente renovados, faça o trabalho. Repito que a preocupação principal de
quem administrará os Asanas será para que o praticante utilize seu corpo de uma
nova maneira, com uma abordagem respiratória e reposição hormonal que criam
mudanças fundamentais que levam a transformações.
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Nota
do Autor: *
A
tarefa de se encontrar e atingir o desempenho vem interpretada por conta de se
chegar na sabedoria através das boas e más experiências.
O
importante é aprenderem a sentir gratidão pelo seu corpo. Cada vez que veem
para uma nova prática, é oportunidade para perguntarem a si mesmos do que
necessitam saber mais sobre a sua própria vida, internamente. Quanto mais
flexibilizam o corpo, mais a mente expande seu foco. E isso não é um projeto
utópico; constitui-se na técnica pela qual a expansão retira alguns agregados
emocionais que lhes dificultam a existência produzir saúde.
Shrî
Siddha Vidyacharanasampanaananda
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