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domingo, 31 de julho de 2016

A Verdade sobre o que vem a ser Malha Prismática



A Verdade sobre o que vem a ser
 Malha Prismática




Introdução


    Os Sistemas de Energias do Corpo humano foram, por muitos escritores, convincentemente retratados, contudo não suficientemente explicados.

     De um lado, diferentes escritores, por não compreenderem na totalidade, escrevem e explicam determinando-se por analogias e conceitos lineares. Esses Especialistas Lineares participaram da frase escrita por Arthur Clarck no livro “Profiles of Future”:

“Quando um Cientista afirma que algo é possível, isto é certamente correto. Mas, quando declara que é impossível, isto é certamente errado”.

Quando a Tecnologia da Ciência Oficial sustenta-se ainda nos dias atuais na influência Euclidiana-Newtoniana, não permitirá que o ser humano aprofunde-se ao que realmente ele é. Enquanto isso, uma imensa maioria da humanidade encontra-se cativa na Gaiola das Emoções.



    Isha Upanishad promove uma orientação essencial sobre os efeitos colaterais quanto aos Processos Estereótipos de Viver a Existência: “Aquele que vê Variedade e não Unidade perambula de uma morte para outra”. O Ensinamento Oriental individualiza a verdade do ambiente mundano humano: aquela na qual somos nós quem protege a tudo que aceitamos crer instrumentado certo ou disponibilizado errado. As mesmas palavras, só que agora ditas através da compreensão quântica, significariam que cada ser humano encontra-se colocado num Sistema da Gravitação Planetária, tão apropriadamente vindo a se determinar nas possibilidades e aos limites da própria liberdade em entender acima da vida fútil concentrada na realidade tridimensional. Por isso adotei a compreensão e dela ensino que “ao se recolher o que semeou, daí surgirá o destino no ser humano. E se ainda ele for um aprendiz de gente, todas as soluções propostas em nível puramente humano virão acompanhadas por problemas”. Foi de Shakespeare a frase: “O homem entra na Terra e sai dela como um ator, representando papéis sucessivos”.  Balzac, em seu Seraphitis-Seraphita, reforça Shakespeare ao expressar: “Quantas vezes já viemos a este mundo?... A Morte é a Estação desta viagem”. Meu comentário não poderia ser desigual, pois nenhum ser humano fica estacionário. Todos caminham, uns mais outros menos depressa, e tudo se constitui como uma Arena de Provas. E embora estejamos envolvidos por todos os lados em circunstâncias que nos afetam no destino, como rastilho de pólvora deixado no caminho, sempre nos sucedemos a nós mesmos. Sempre carregaremos o princípio daquilo que seremos mais tarde. Aquele que não puder amadurecer recomeçará a experiência; e isso tudo não é uma hipótese.


     O ser humano não saberá distinguir o quanto há de Verdade Essencial e o quanto há de bagagem cultural, se a atração lógica a tudo quanto a ciência lhe oferece em comodidades eletrônicas, a tudo quanto a Filosofia lhe explica, e os Evangelhos, continuam sendo mantidos cheios de contradições, erros históricos, interpolações e traduções com exclusividade aos interesses criados. Devemos entender Religião sob o seguinte contexto: todas que ensinam sobre Deus através de uma personalidade, pouquíssima coisa tem de original, como também Igrejas e Sinagogas não sabem exercer o autêntico Poder Espiritual; isso porque se manifestam através do conhecimento do Poder Temporal/Sacerdotal. E quando recordo que a Filosofia Cristã autêntica nasceu de um homem que não tinha onde repousar a cabeça, e que os verdadeiros Mestres (os Realizados em Deus), os Gurus (que conhecem a Verdade Sagrada) e todos que estão fluindo sob a Suprema Bem Aventurança viveram indiferentes às coisas terrenas, e seus exemplos, filosofia e prática como princípios bem representados do Esforço Autêntico e Transcendente, tomaram conta do Mundo.

     O contexto que agora inicio, busca por quem busca aprender daquilo que ainda não sabe: sair da contraparte do microcosmo. Aprendi que o inferno é inútil a todos que detêm a Sabedoria, mas de uma certa forma ainda necessário à população insensata. Acrescentaria que se de uma forma bem mais ampla acreditamos que uma mente sadia possa entender que vive num mundo real, mesmo assim encontra-se no inconsciente coletivo, ou o viver dormindo, devido aos muitos programas automatizantes postos no cotidiano, dos quais a convivência proporcionada nos recursos do celular já é o bastante para ser anti-transpessoal. Quando a Psique Humana atinge aspectos ignorados na percepção dos sentidos, essa parcela de seres humanos disponibiliza-se num mergulho de Atmosfera em corpo emocional distorcido. O Inconsciente Coletivo nada mais é do que seres humanos reunidos em torno de um assunto do interesse de todos.


A influência do Pensar Grupal é o ativo Inconsciente Subliminar que prende a todos na terrível Roda de Samsara (para os Budistas) para os “maus” que construíram  suas cruzes e em breve nelas serão crucificados (os católicos), e



para os aprendizes de gente, viventes na existência carnal breve, abraçando causas que deveriam desprezar (os tolos de si mesmos), não há escapatória, não há alívio, caíram na armadilha do pós-mortem, na Malha Prismática.



Shrí Vidyacharanasampanaananda

Siddha Brahmavidya



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